Livro ‘Trabalhe 4 horas por semana’ por Timothy Ferriss

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O sonho de todo mundo. O que você faz? Para Tim Ferriss, o autor deste livro, esta não é uma pergunta fácil de responder. Dependendo do momento em que alguém fizer essa pergunta ao controvertido professor-convidado da Universidade de Princeton, ele poderá responder: “Cruzo a Europa como piloto de motocicletas”. “Ando de esqui pelos Andes”. “Faço mergulhos no Panamá”. “Danço tango em Buenos Aires”. Ele passou mais de cinco anos aprendendo os segredos dos novos ricos, uma subcultura em franco crescimento que abandonou o “plano de adiar a vida” (escravo-poupador-aposentado) e passou a dominar as novas moedas de troca...
Capa comum: 416 páginas  ISBN-10: 8542211561  ISBN-13: 978-8542211566  Dimensões: 22.8 x 15.6 x 2.2 cm  Editora: Planeta; 1ª edição (15 setembro 2017)

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Leia trecho do livro

Sumário

Prefácio à edição ampliada e atualizada
Antes de mais nada
FAQ — Leiam isto, céticos
Minha história e por que você precisa deste livro
Cronologia de uma patologia

PASSO 1


D de Definição

1 Advertências e comparações
2 Regras que mudam as regras
3 Desviando dos tiros
4 Zerar o sistema

PASSO 2


E de Eliminação

5 O fim do gerenciamento de tempo
6 A dieta pobre em informação
7 Interrompendo as interrupções e a arte da recusa

PASSO 3


A de Automação

8 Terceirizar a vida
9 Receita em piloto automático I
10 Receita em piloto automático II
11 Receita em piloto automático III

PASSO 4


L de Liberação

12 Ato de desaparecimento
13 Irremediável
14 Miniaposentadorias
15 Preenchendo o vazio
16 Os 13 principais erros dos Novos Ricos

O último capítulo

Por último, mas não menos importante
O melhor do Blog
Vivendo a semana de trabalho de 4 horas

Leitura restrita
Capítulo bônus
Agradecimentos

PREFÁCIO À EDIÇÃO AMPLIADA E ATUALIZADA

Trabalhe 4 horas por semana foi recusado por 26 de 27 editores.

Depois que foi vendido, o presidente de uma potencial parceira de marketing, uma grande livraria, me enviou um e-mail com estatísticas de best-sellers para deixar bem claro: esse não seria um grande sucesso.

Então fiz tudo o que eu sabia fazer. Escrevi tendo em mente dois dos meus melhores amigos, falando diretamente com eles e seus problemas — problemas que eu tinha há muito tempo — e focando nas opções incomuns que haviam funcionado comigo em todo o mundo.

É claro que tentei definir condições que possibilitassem um sucesso inesperado, mas sabia que não era provável. Torci pelo melhor e me preparei para o pior.

No dia 2 de maio de 2007 recebi um telefonema da minha editora.

“Tim, você entrou na lista.”

Passava das cinco horas da tarde em Nova York e eu estava exausto. O livro havia sido lançado cinco dias antes, e eu tinha acabado de fazer uma série de vinte entrevistas de rádio, que haviam começado às seis horas da manhã. Nunca pensei em viajar para divulgar o livro, preferindo fazer “passeios” via satélite.

“Heather, eu te amo, mas por favor, não #%$* comigo!”

“É verdade, você entrou na lista. Parabéns, senhor autor da lista de best-sellers do New York Times!”

Eu me encostei na parede e fui escorregando até chegar no chão. Fechei os olhos, sorri e respirei profundamente. As coisas iriam mudar.

Tudo seria diferente.

Projeto de vida de Dubai a Berlim

Trabalhe 4 horas por semana foi publicado em 35 idiomas. Está há mais de dois anos nas listas dos livros mais vendidos e todos os meses surgem novas histórias, novas descobertas.

Da Economist à capa da New York limes Style, das ruas de Dubai aos Cafés de Berlim, o tema do projeto de vida penetrou diversas culturas e se tornou um movimento mundial. As ideias do livro se multiplicaram, melhoraram, e foram testadas em ambientes e de formas que eu jamais havia imaginado.

Então, por que a nova edição se as coisas estão indo tão bem? Porque eu sabia que poderia ficar melhor e que havia um ingrediente faltando: você.

Esta edição ampliada e atualizada tem mais de 1013 páginas de conteúdo novo, incluindo tecnologias de ponta, recursos testados e — o mais importante — histórias de sucesso do mundo real, escolhidas em mais de 400 páginas de estudos de casos apresentados por leitores.

Famílias e estudantes? CEOs e vagabundos profissionais? Faça sua escolha. Deve haver alguém cujos resultados você poderá emular. Você precisa de um modelo para negociar um trabalho remoto, um ano pago na Argentina, quem sabe? Desta vez, você encontrará aqui.

O blog Excperiments in Lifestyle Design (www.fourhourblog.com) foi lançado junto com o livro e em seis meses ficou entre os mil blogs mais importantes do mundo, num universo de 120 milhões de blogs. Milhares de leitores compartilharam ferramentas e truques incríveis, produzindo resultados fenomenais e inesperados. O blog se transformou no laboratório que sempre desejei e acho que você deveria se juntar a nós nesse espaço.

O novo capítulo “O melhor do blog” inclui vários dos posts mais populares. No blog você poderá encontrar recomendações de todos os tipos de pessoas, de Warren Buffett (sério, eu fui atrás e conto tudo) a Josh Waitzkin, prodígio do xadrez. É um playground experimental para aqueles que desejam obter os melhores resultados em menos tempo.

Não “revista”

Esta não é uma edição “revista” no sentido de que a original já não funciona. Erros pequenos e de digitação foram corrigidos em mais de quarenta impressões nos Estados Unidos. Esta é a primeira grande revisão, mas não pelas razões que você pode estar imaginando.

As coisas mudaram muito desde abril de 2007. Os bancos estão com problemas, os fundos de pensões e aposentadorias estão evaporando e o nível de desemprego atinge recordes. Leitores e céticos de todos os tipos têm perguntado: os princípios e técnicas deste livro ainda funcionam em um momento de recessão ou retração econômica?

Sim e sim.

Na verdade, questões que levantei em palestras no período que precedeu o lançamento do livro, como “De que forma suas decisões e prioridades mudariam se você nunca conseguisse se aposentar?” já não são mais hipotéticas. Milhões de pessoas tiveram perdas de 40% ou mais no valor de suas economias e agora estão em busca de outras opções. Seria possível redistribuir a aposentadoria ao longo da vida para torná-la mais acessível? Mudar para lugares como Costa Rica ou Tailândia durante alguns meses do ano para aproveitar ao máximo seu estilo de vida apesar das perdas em suas economias? Vender seus serviços para empresas do Reino Unido para receber em moeda mais forte? A resposta para todos eles, mais do que nunca, é: sim.

O conceito de projeto de vida como um substituto para um planejamento de carreira em várias etapas é válido. É mais flexível e permite que você teste diferentes estilos de vida sem se comprometer com um plano de aposentadoria de 10 ou 20 anos que pode não dar certo devido a flutuações do mercado que escapam ao seu controle. As pessoas estão abertas a alternativas (e mais dispostas a aceitar que os outros façam o mesmo) já que muitas das outras opções — que antes eram as opções “seguras” — não deram certo.

Quando tudo começa a dar errado para todo mundo, que custa experimentar algo fora das normas? Frequentemente, nada. Avancemos até 2011: na entrevista de emprego o recrutador quer saber o que foi aquele ano sabático.

“Todo mundo estava sendo demitido e essa era minha chance de viajar pelo mundo. Foi incrível.”

O máximo que pode acontecer é perguntarem como fazer isso. Os roteiros deste livro ainda funcionam.

O Facebook e o LinkedIn foram lançados depois da “crise ponto. com” pós-2000. Entre os bebês pós-recessão estão Apple, Clif Bar, KFC, Domino’s Pizza, FedEx e Microsoft. Não se trata de simples coincidência pois as crises econômicas produzem um barateamento da infraestrutura, freelancers excelentes cobrando muito pouco e contratos de publicidade a preço de banana — coisas impensáveis quando reina o otimismo.

Seja um ano sabático, uma nova ideia para um negócio, a reengenharia da sua vida ou sonhos que você vem adiando para “um dia”, nunca houve melhor época para testar o incomum.

O que é que pode acontecer de tão ruim?

Insisto para que você lembre sempre de fazer esta pergunta quando começar a ver as infinitas possibilidades que estão fora da sua zona de conforto. Este período de pânico coletivo é sua grande chance de experimentar.

Foi uma honra compartilhar os últimos dois anos com leitores incríveis de todo o mundo e espero que gostem desta nova edição tanto quanto eu gostei de prepará-la.

Sou, e continuarei a ser, um humilde estudante de todos vocês.

Un abrazo fuerte,
Tim Ferriss
São Francisco, Califórnia
21 de abril de 2009

Antes de mais nada

FAQ[1] – LEIAM ISTO, CÉTICOS

Um Projeto de Vida é para você? Há grandes chances de que seja. Aqui estão algumas das dúvidas e dos temores mais comuns que as pessoas têm antes de se lançar e se juntar aos Novos Ricos:

Tenho que sair do meu emprego? Preciso correr riscos?
A resposta é não, para ambas as perguntas. Desde usar truques mentais Jedi para desaparecer do escritório até planejar negócios que financiem seu estilo de vida, há caminhos em todos os níveis de segurança. Como um funcionário de uma das 500 maiores empresas do país saí para explorar os tesouros ocultos da China por um mês e usa a tecnologia para não ser descoberto? Como você pode criar um negócio que gere 80 mil dólares mensais sem precisar de gerenciamento? Está tudo aqui.

Tenho que ser um solteiro de 20 e poucos anos?
De jeito nenhum. Este livro é para qualquer um que se incomode com o plano de adiar a vida para a aposentadoria e que queira vivê-la intensamente em vez de postergá-la. Há estudos de casos desde o de um garoto de 21 anos com sua própria Lamborghini até o de uma mãe solteira que viajou o mundo com seus dois filhos. Se você está cansado do cardápio padrão de opções e está preparado para adentrar um mundo com infinitas opções, este livro é para você.

Tenho que viajar? Só quero ter mais tempo.
Não. É só uma das opções. O objetivo é criar liberdade de tempo e de mobilidade e usá-las como você quiser.

Tenho que ter nascido rico?
Não. Meus pais nunca ganharam mais de 5o mil dólares por ano, juntos, e eu trabalho desde os 14 anos. Não sou um Rockefeller e você também não precisa ser.

Tenho que ser formado por uma faculdade de ponta?
Não. É só uma das opções. O objetivo é criar liberdade de tempo e de mobilidade e usá-las como você quiser.

Tenho que ter nascido rico?
Não. Meus pais nunca ganharam mais de 50 mil dólares por ano, juntos, e eu trabalho desde os 14 anos. Não sou um Rockefeller e você também não precisa ser.

Tenho que ser formado por uma faculdade de ponta?
Não. A maior parte das pessoas cujos casos são apresentados neste livro não se formou nas Harvards da vida, e algumas delas nem se formaram. Instituições de excelência são maravilhosas, mas há vantagens pouco reconhecidas em não ter frequentado uma delas. Formandos das escolas de ponta são empurrados para os empregos de 80 horas por semana, com altos salários, e acreditam que o caminho natural é passar de 15 a 30 anos em um trabalho torturante. Como eu sei? Eu estive lá e vi a destruição. Este livro a reverte.

MINHA HISTÓRIA

E PORQUE VOCÊ PRECISA DESTE LIVRO

“Toda vez que você se encontrar do lado da maioria,
é hora de parar e refletir.”
MARK TWAIN

“Alguém que vive dentro de suas possibilidades
sofre de falta de imaginação.”
OSCAR WILDE, dramaturgo e escritor irlandês

Minhas mãos suavam novamente.

Olhando para o chão para evitar ser ofuscado pelas fortes luzes no teto, eu supostamente era um dos melhores do mundo, mas a ficha simplesmente não tinha caído. Minha parceira Alicia mexia os pés inquieta, enquanto ficávamos em fila com os outros nove casais, todos escolhidos dentre mais de mil competidores de 29 países e quatro continentes. Era o último dia das semifinais do Campeonato Mundial de Tango, e essa era nossa última apresentação diante dos juízes, das câmeras de televisão e da plateia barulhenta. Os outros casais estavam, em média, há 15 anos juntos. Para nós, era o ápice de cinco meses de treinos diários de seis horas seguidas, e finalmente era a hora do show.

“Como você está se sentindo?”, perguntou-me Alicia, uma experiente dançarina profissional, em seu distinto castelhano com sotaque argentino.

“Fantástico. Maravilhoso. Vamos apenas curtir a música. Esqueça a plateia — eles nem mesmo estão aqui.”

Isso não era totalmente verdade. Era difícil acomodar as 50 mil pessoas, entre espectadores e coordenadores, mesmo no El Rural, o maior centro de convenções em Buenos Aires. Através da grossa cortina de fumaça de cigarros, era praticamente impossível distinguir a enorme multidão nas arquibancadas; por todos os lados, o chão estava sem cobertura, exceto no espaço sagrado de 30 x 40 no meio de tudo. Ajeitei meu casaco risca de giz e fiquei mexendo no meu lenço azul de seda até que ficou óbvio que eu estava apenas inquieto.

“Você está nervoso?”

“Não estou nervoso, estou empolgado. Vou apenas me divertir e deixar as coisas acontecer.”

“Número 152, é sua vez.” Nosso supervisor tinha feito seu trabalho e agora era a nossa vez. Sussurrei uma piada interna para Alicia enquanto entrávamos no tablado de madeira: “Tranquilo” — relaxe. Ela sorriu e, bem nesse momento, pensei comigo mesmo: “O que será que eu estaria fazendo agora se não tivesse largado meu emprego e saído dos Estados Unidos há mais de um ano?”.

Esse pensamento desapareceu tão rápido quanto surgiu, quando o locutor falou ao microfone e a plateia incendiou-se: “Pareja número 152, Timothy Ferris y Alicia Monti, Ciudad de Buenos Aires!!!”.

Era a nossa vez, e eu estava radiante.

AFORTUNADAMENTE, HOJE EM DIA, a mais fundamental das questões americanas me é muito difícil de responder. Se não fosse, você não teria este livro nas mãos.

“Então, o que você faz?”

Presumindo que você consiga me encontrar (o que é bem difícil), e dependendo de quando você me pergunte (eu preferiria que não perguntasse), eu poderia estar andando de moto na Europa, mergulhando em uma ilha particular no Panamá, descansando sob uma palmeira depois de uma sessão de kick boxing na Tailândia ou dançando tango em Buenos Aires. A graça é que não sou um multimilionário, e tampouco quero ser.

Nunca gostei de responder a essa pergunta de coquetel porque ela reflete uma epidemia da qual eu fiz parte por muito tempo: a descrição do seu emprego ser a descrição de você mesmo. Se alguém me perguntar isso agora e não for absolutamente sincero, eu explico meu estilo de vida misterioso de forma muito simples.

“Sou distribuidor de drogas.”

Quase sempre, a conversa acaba aí. É apenas meia verdade, apesar disso. A verdade completa levaria tempo demais. Como eu poderia explicar que o que faço com o meu tempo e o que faço para ganhar dinheiro são coisas completamente diferentes? Que trabalho menos de quatro horas por semana e ganho mais dinheiro por mês do que costumava ganhar em um ano?

Pela primeira vez, vou contar a história real. Ela envolve uma discreta subcultura, a das pessoas chamadas de “Novos Ricos”.

O que faz um milionário que mora em um iglu que um morador de uma quitinete não faz? Segue uma série incomum de regras.

Como faz um funcionário de carreira de uma grande empresa de ponta para fugir e viajar o mundo por um mês sem que seu chefe sequer perceba? Ele usa a tecnologia para ocultar o fato.

O ouro está ficando velho. Os Novos Ricos (NR) são aqueles que abandonam os planos de uma vida adiada e criam estilos de vida luxuosos no presente, usando a moeda dos Novos Ricos: tempo e mobilidade. Isso é uma arte e uma ciência a que nos referiremos daqui em diante como Projeto de Vida (PV).

Passei os últimos três anos viajando com pessoas que vivem em mundos normalmente além da sua imaginação. Em vez de odiar a realidade, vou lhe mostrar como moldá-la à sua vontade. É mais fácil do que parece. A minha jornada de funcionário de escritório, mal pago e atolado de trabalho, a membro dos NR é, a princípio, mais estranha do que a ficção e — agora que já decifrei o código — fácil de reproduzir. Há uma receita.

A vida não tem que ser tão difícil. Não tem mesmo. A maior parte das pessoas, inclusive eu mesmo no passado, passa muito tempo convencendo a si mesmas de que a vida tem que ser difícil, resignando-se ao trabalho diário das 9 às 5, em troca de (algumas vezes) passar um fim de semana relaxante e férias ocasionais, “poucos dias ou será demitido”.

A verdade, pelo menos a verdade segundo a qual eu vivo e que compartilharei neste livro, é bem diferente. Da alavancagem de diferenças cambiais à terceirização da sua vida e a desaparecer, vou mostrar-lhe como um pequeno grupo de pessoas usa alguns truques econômicos para fazer o que a maior parte das pessoas considera impossível.

O ouro está ficando velho. Os Novos Ricos (NR) são aqueles que abandonam os planos de uma vida adiada e criam estilos de vida luxuosos no presente, usando a moeda dos Novos Ricos: tempo e mobilidade. Isso é uma arte e uma ciência a que nos referiremos daqui em diante como Projeto de Vida (PV).

Passei os últimos três anos viajando com pessoas que vivem em mundos normalmente além da sua imaginação. Em vez de odiar a realidade, vou lhe mostrar como moldá-la à sua vontade. É mais fácil do que parece. A minha jornada de funcionário de escritório, mal pago e atolado de trabalho, a membro dos NR é, a princípio, mais estranha do que a ficção e — agora que já decifrei o código — fácil de reproduzir. Há uma receita.

A vida não tem que ser tão difícil. Não tem mesmo. A maior parte das pessoas, inclusive eu mesmo no passado, passa muito tempo convencendo a si mesmas de que a vida tem que ser difícil, resignando-se ao trabalho diário das 9 às 5, em troca de (algumas vezes) passar um fim de semana relaxante e férias ocasionais, “poucos dias ou será demitido”.

A verdade, pelo menos a verdade segundo a qual eu vivo e que compartilharei neste livro, é bem diferente. Da alavancagem de diferenças cambiais à terceirização da sua vida e a desaparecer, vou mostrar-lhe como um pequeno grupo de pessoas usa alguns truques econômicos para fazer o que a maior parte das pessoas considera impossível.


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