“Ansiedade. Paranoias. Medos. Frustrações. Amor. Sonhos. Desilusões. Expectativas. Aquela vontade louca de desistir de tudo. Recomeçar. Desistir de novo. Sentir-se inteiro. Vazio. Transbordar. Se perder. Pode parecer, mas você não está sozinho… Em Sempre faço tudo errado quando estou feliz, Raquel Segal, criadora do Aquele Eita, fala de emoções reais, destas que a gente só conta para o travesseiro. É impossível não se impactar com seu traço revelador e, ao mesmo tempo, transformador.”
Páginas: 160 páginas; Editora: Outro Planeta; Edição: 1ª (26 de janeiro de 2018); ISBN-10: 8542212304; ISBN-13: 978-8542212303; ASIN: B07G1YGSRG
Leia trecho do livro
Para todas as pessoas que incansavelmente
compartilharam tirinhas da página Aquele Eita
e apoiaram meu trabalho desde o início. Sem
vocês, nada disso seria possível.
PREFÁCIO
“Raquel adotou o amarelo e salvou ele do esquecimento. Alguns designers e especialistas de redes sociais diziam que o ‘amarelo é demais’; cansa a vista; dificulta a leitura. Raquel poetizou em cima do amarelo com desenhos simples e sensíveis, e para nós resta apenas uma reação: `eita’. Cada tirinha traz uma carga emocional (às vezes uma sequência de disparos que me faz pensar na minha ex, ou na minha vida em — ou há — dez anos). Simples, rápidas, objetivas e bem eficazes. Uma pílula de sentimentos que pesa na alma o suficiente pra te fazer refletir. Algumas delas te lembram que alguns dias são apenas dias, e nem todo mau do mundo é mau. Me encantei pela cor amarela dos sentimentos de uma garota que desenha com o coração nos dedos. Os dedos agora em livro. O livro que merece a cabeceira da cama de quem sonha (e dos que esqueceram como sonhar). Fruto da internet, prova que o sentimento e a literatura não se prendem a formatos.”
João Doederlein (@akapoeta),
autor do O livro dos ressignificados.
INTRODUÇÃO
Acho que todo mundo que se dispõe a ler a introdução de um livro escrita pelo próprio autor espera algo bem estruturado e intenso, mas a verdade é que estou meio perdida. Para início de conversa, nunca imaginei que teria de escrever a introdução de um livro, multo menos de um livro inteiramente meu, então, fazer isso aqui já está sendo um grande desafio. Apesar disso, se eu precisasse definir este livro em uma só palavra, acho que seda “sonho”.
É uma loucura enorme pensar em como minha página Aquele Eita cresceu tanto da noite para o dia e como todas aquelas tirinhas vieram a se tornar esta obra. É uma grande felicidade saber que tanta gente apoiou meu trabalho e continua apoiando, e que este livro é fruto de todos os compartilhamentos, curtidas e comentários que recebi.
Sempre faço tudo errado quando estou felizé uma coletânea de tirinhas, desenhos e textos criados por mim que abrangem todo o âmbito emocional das pessoas, não necessariamente inspirados em casos reais. Caso você se identifique, saiba que não vigiei a vida de ninguém, é pura coincidência…
Bom, acho que termino esta introdução por aqui. Desejo que você tenha uma ótima leitura e espero do fundo do meu coração que este livro se torne tão importante para você quanto está sendo para mim.
SABE AQUELE EITA?
ENTÃO…