Livro ‘Sintomas – e o que mais aprendi quando o amor me decepcionou’ por Marcela Ceribelli

Em Sintomas, Marcela Ceribelli mistura memórias e reflexões para revelar como o amor romântico molda afetos, silencia dores e ensina mulheres a esperar. Um convite a nomear a dor e traçar novas rotas. ePUB e MOBI.

O AMOR AINDA É UM IDEAL OU JÁ VIROU UMA ARMADILHA? Em seu segundo livro, Marcela Ceribelli mistura memórias e reflexões para investigar as estruturas que moldam nossos afetos e escolhas. Em Sintomas, ela encara com coragem o que nos ensinaram sobre amor, cuidado e merecimento, revelando como o amor romântico exclui e silencia. A espera, muitas vezes imposta às mulheres como virtude, é desmascarada como controle e submissão disfarçados de paciência. Entre silêncios, hesitações e a busca por validação, a autora convida o leitor a reconhecer os pequenos traumas e injustiças do cotidiano, defendendo que nomear a dor é o primeiro passo para não carregá-la sozinha. Com olhar afiado e sensível, Marcela nos incentiva a abandonar o papel de quem espera e a traçar novos caminhos emocionais, mais livres e conscientes.

Editora: ‎HarperCollins; 1ª edição (19 maio 2025); Páginas: ‎224 páginas; ISBN: 978-6555116908; ASIN: B0F4938P1D

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Biografia do autor: Marcela Ceribelli é autora, diretora criativa e fundadora da Obvious, plataforma de conteúdo que se tornou referência em felicidade feminina. Seu primeiro livro, Aurora: O Despertar da Mulher Exausta, foi um best-seller, semifinalista do Prêmio Jabuti e lançado em Portugal em 2025. Em seu segundo livro, Sintomas – e o que mais aprendi quando o amor me decepcionou, Marcela mergulha em reflexões sobre afetos, espera e autoconhecimento. Apresentadora do podcast Bom dia, Obvious, um dos mais ouvidos do Brasil, foi eleita pela Bloomberg Línea como uma das 500 pessoas mais influentes da América Latina. Instagram @marcelaceribelli

Resumo: Em Sintomas, Marcela Ceribelli mistura memórias e reflexões para revelar como o amor romântico molda afetos, silencia dores e ensina mulheres a esperar. Um convite a nomear a dor e traçar novas rotas.

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