Livro ‘Mar de baratas’ por Marco Sevla

Catherine desafia a impunidade em Kapa, desvendando segredos obscuros em busca de justiça, arriscando tudo em sua missão.

Em uma comunidade vizinha de Belgrado, onde a bandeira ostenta o símbolo da foice e do martelo, inspirando os ideais da União Soviética, segredos ritualísticos e símbolos enigmáticos são tecidos em sua história. A vida nessa comunidade, conhecida como Kapa, prospera à sombra de uma cortina densa de individualidades e mistérios. Ela cresceu e floresceu, mantendo-se reservada quanto a aceitar novos habitantes de outras partes da nação. No entanto, tudo começa a mudar com a chegada de Catherine, uma jovem de Belgrado que busca refúgio na casa de sua tia nessa misteriosa comunidade.
Nesse emaranhado de conspirações e intrigas, sacrifícios foram e ainda serão feitos para manter a cortina de segredos e garantir que os responsáveis por atrocidades permaneçam impunes. Catherine assume a árdua missão de descobrir e denunciar esses crimes à justiça, colocando em xeque sua própria sanidade mental, integridade e fé…

Editora: ‎Viseu; 1ª edição (15 março 2024); Páginas: ‎69 páginas; ISBN-13: 978-6525466163; ASIN: B0CX2LRFR3

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Biografia do autor: Marco Sevla, cujo verdadeiro nome era Marco Antonio Cardoso Alves, nasceu em 1991 em São Paulo, uma cidade que influenciou profundamente sua vida e obra. Estudante de relações internacionais, encontrava em seu hobby de escrever e assistir a documentários policiais uma fonte de inspiração. Seu amor por contos de terror e lendas urbanas foi cultivado desde jovem, alimentado por documentários que exploravam o sobrenatural e crimes não solucionados. Esse fascínio pelo medo e pelo desconhecido permeou sua escrita, levando-o a explorar temas como a queima de bruxas na história, o misticismo religioso e histórico, e contos do leste europeu, como os de Drácula e Baba Yaga. Marco via os contos televisivos, como Tales from the Crypt, como uma inspiração para criar narrativas concisas e poderosas. Sua obra buscava evidenciar as emoções genuínas do medo e da angústia, proporcionando uma reflexão mais profunda sobre questões históricas e mitológicas. Ele via o gênero de terror como uma fonte enriquecedora de narrativas, e era um ávido consumidor de filmes e séries desse tipo.


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