Livro ‘Crianças Bem Conectadas’ por Daniel Spritzer

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Um novo mundo pede um novo olhar Um novo mundo pede um novo olhar. É difícil acompanhar as mudanças. Mesmo para a mãe descolada, o pai geek, a professora inovadora ou o profissional atualizado, a tecnologia muda num ritmo acelerado: celulares onipresentes, tablets poderosos, videogames realistas, sem falar na Internet e suas mídias sociais, memes e apps… No coração da questão estamos nós, seres humanos, com nossas vontades, valores e emoções. Por isso, seja no contexto da família, da escola, ou no uso de dispositivos, redes sociais e games, existem estratégias que podemos adotar para conduzir nossas crianças no uso benéfico e seguro das tecnologias digitais. Os adultos também precisam de orientação. Este livro reflete sobre a tecnologia na vida de nossas crianças, e como ela pode ser uma aliada para criar experiências significativas e duradouras.

Editora: ‎Maquinaria Sankto (22 maio 2023); Páginas: ‎218 páginas; ISBN-10: 6588370881; ISBN-13: 978-6588370889; ASIN: B0C4G2YDXS

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Biografia do autor: Daniel Tornaim Spritzer é médico psiquiatra, especialista em psiquiatria da infância e adolescência pelo Hospital de Clínicas de Porto Alegre da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCPA/UFRGS). Mestre e Doutor em Psiquiatria e Ciências do Comportamento pela UFRGS, e coordenador do Grupo de Estudos sobre Adições Tecnológicas (GEAT). Membro da diretoria da International Society for the Study of Behavioral Addictions (ISSBA). Participa do grupo de trabalho da Organização Mundial de Saúde sobre uso problemático de jogos digitais e é professor da disciplina de Dependência de Tecnologia do Programa de Residência em Psiquiatria do Hospital Psiquiátrico São Pedro (HPSP), em Porto Alegre. Aline Restano é psicóloga, especialista em infância e adolescência pelo Centro de Estudos, atendimento e pesquisa da infância e adolescência (Ceapia), onde também atua como professora e supervisora. Especialista em psicoterapia de orientação analítica pelo Centro de Estudos Luís Guedes. Membro Aspirante da Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre (SPPA). Membro integrante do Grupo de Estudos sobre Adições Tecnológicas (GEAT), com ênfase no estudos das redes sociais. Mãe de um menino de 4 anos e outro de 1 ano e meio. Gosta das redes sociais, mas conhece bem os prazeres e prejuízos que elas trazem. Bernardo Bueno é professor da Escola de Humanidades da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), onde leciona no Programa de Pós-Graduação em Letras. Foi coordenador e cofundador da graduação em Escrita Criativa. Possui PhD em Creative and Critical Writing pela University of East Anglia, no Reino Unido, onde também atuou como professor assistente. Fundou o Grupo de Pesquisas em Tecnologia e Ficção (TECFIC) e atualmente coordena o novo Laboratório de Humanidades Digitais da PUCRS. É pai de um menino de 16 anos, uma menina de 11 e outra de 6. Adora jogar videogame. Juliana Potter é psicóloga, especialista em terapia de casais e famílias. Especialista em terapia cognitivo-comportamental pelo Instituto da Família de Porto Alegre (Infapa). Professora colaboradora do Centro de Estudos da Família e do Indivíduo (Cefi) nos cursos de Especialização em processos psicológicos do luto e de terapia sistêmica. É membro do Grupo de Estudos em Adições Tecnológicas (GEAT). Tem experiência clínica com indivíduos e famílias, com ênfase em formação e rompimento de vínculos. Mãe de um menino de 9 anos e outro de 5 anos. Adora conversar com os amigos presencialmente, mas também gosta de enviar áudios que mais parecem podcasts. Laura Moreira é médica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), especialista em psiquiatria e em psiquiatra da infância e adolescência pelo Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Especialista em psicoterapia de crianças, adolescentes e adultos pelo Centro de Estudos Luís Guedes. Membro do Grupo de Estudos sobre Adições Tecnologias (GEAT), com ênfase em prevenção do uso problemático das tecnologias. Mãe de um menino de 9 anos, está sempre aprendendo com o filho e com os pacientes sobre o mundo digital, mas ainda prefere usar agenda de papel.


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