Livro ‘Chamamentos’ por Roberto Tranjan

Livro 'Chamamentos' por Roberto Tranjan
Todos nós almejamos brilhar na vida, no trabalho, nos negócios. Queremos fazer alguma diferença, contar uma história capaz de ser lembrada até quando não estivermos mais neste planeta. Temos um núcleo incandescente que, como as brasas de uma fogueira, tanto se aquieta, escondido sob uma leve camada de cinzas, como pode recuperar a força e se expandir, aquecendo e iluminando o entorno. O que acende a sua chama? Que tipo de faísca é capaz de incandescer uma chama diminuta? Qual é a fagulha muito ousada e que ajuda a chama a crescer? 
Capa comum: 208 páginas
Editora: Buzz Editora; Edição: 1ªª (3 de junho de 2019)
Idioma: Português
ISBN-10: 8593156991
ISBN-13: 978-8593156991
Dimensões do produto: 20,8 x 13,2 x 2 cm

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Leia trecho do livro

Chamamentos


A ordem natural na vida, nos negócios e no trabalho

Roberto Tranjmi

Este livro é dedicado à Baixinha, minha mãe.

Gratidão
Aos propositadores, generosos e atrevidos seres humanos, que teimam em fazer desse mundo um lugar melhor.
Sem medir esforços, criam condições para que pessoas de todas as idades descubram o seu lugar nesse mundo


Prefácio

De faíscas e fagulhas

Todos nós almejamos brilhar — na vida, no trabalho, nos negócios. Queremos fazer alguma diferença, contar uma história capaz de ser lembrada, como inspiração, até quando não estivermos mais no planeta. Temos um núcleo incandescente que, como as brasas de uma fogueira, tanto se aquieta escondido sob uma leve camada de cinzas, como recupera a força e se expande, aquecendo e iluminando o entorno.

O que acende a sua chama?
O que a faz brilhar, iluminar?
Que tipo de faísca é capaz de incandescer uma chama diminuta?
Qual é a fagulha multo ousada e que ajuda a chama a crescer?

Será que existe um lugar/espaço/tempo/estado que garanta a você o sucesso em suas escolhas, soluções de problemas, decisões tomadas? Pensamentos como “eu não compreendo” ou sentimentos do tipo “eu não consigo” sempre surgem no caminho. São multo humanos, portanto normais, mas acrescente a eles a palavra ainda. Vaí perceber uma sutil, porém decisiva diferença.

Ainda é o mesmo que “até agora” ou “até o presente momento”. Coloque no lugar de cada uma dessas afirmações um tanto desalentadoras, uma outra: “enquanto isso”. Para abrir as perspectivas. É aí que Chamamentos entra em cena, inspirando, elucidando, provocando, ou seja, enquanto a chama ainda não atingiu a sua justa medida, capaz de iluminar você e seu entorno.

Chamamentos oferece faíscas e fagulhas com imenso potencial de acender as brasas em descanso. São como janelas de oportunidades que só se abrem quando os olhos estão preparados para ver. Cada uma delas é um estímulo para que você não dependa do imponderável destino, mas assuma a autoria de seu próprio desígnio. Para ganhar potência, energia, vitalidade e competência no exercício desse projeto que é, em sí mesmo, um chamado: a vida.

Lembre-se: ainda é como um enquanto isso para quem reconhece que a vida é projeto. Sigamos juntos. Passo firme, direção certa, semblante leve, alegria permanente.


INTRODUÇÃO


Uma história recente

Para compartilhar com você a inspiração e a intenção deste Chamamentos, vale recuar um pouco no tempo. Tudo começou com o livro O velho e o menino, que veio ao mundo em outubro de 2017. Naquele momento, eu não sabia o que se seguiria à obra, estendendo-se por todo o ano de 2018. Milhares de leitores se animaram a fazer o mesmo percurso do protagonista Aladim, orientado pelo Velho Taful, marcante personagem, que eu conheci — em carne e osso — na juventude, durante um trajeto de ônibus pela Pauliceia.

É notável como cada pessoa que faz a peregrinação de Aladím — já conversei com muitas — vivencía uma tomada de consciência a partir de aspectos muito individuais. Seu campo de visão se amplia e sua percepção se refina, em razão da trilha proposta. E o que conta é exatamente isso: a consciência, em lugar das ilusões.

A expansão da consciência é a única mudança verdadeira que pode acontecer em nossas vidas, acredite. Não há outra forma de seguir adiante, com um novo jeito de ver o que nos cerca e de viver a realidade, não a fantasia.

O desafio de O velho e o menino é que o leitor descubra o seu propósito, dando direção e sentido a esse projeto conhecido como vida. Sem um propósito, sua existência corre o risco de ser apenas uma rota de fuga, um trajeto sem direção nem sentido. Mas, com um propósito, a vida é um rito de busca, feito de grandeza, dígnídade e alegria. Uma celebração bem merecida.

Saiba, antes de mais nada, que um propósito não é algo a procurar, mas sim que você descobre. Aparece quando tem de aparecer. E, quando surge, traz uma série infinita de ganhos, de grandes avanços, porque é possível experimentar perspectivas diferentes daquelas a que se acostumou. Também ajuda a diminuir os pontos cegos que impedem ou limitam você de enxergar quais são seus verdadeiros desejos, permitindo que tenha uma nova consciência, sem jamais voltar ao estágio anterior.

Vamos devagar, porque o conceito é amplo e bem diferente do que você se acostumou a ter pela frente. Vale recapitular ponto por ponto. Então, o propósito aparece, quando tem de aparecer, mas só para quem está preparado e escolhe fazer da vida uma viagem de peregrinação, não turística.

Qual é a diferença? Enquanto o turista caminha ligeiro e distraído, muitas vezes concentrado em fazer fotos no celular, ou mesmo em conferir suas mensagens, preso a tudo que bem conhece e alheio ao desconhecido bem diante de seu nariz, o peregrino desfruta a caminhada como um eterno aprendiz. Presta a maior atenção no que é novo e em tudo que se renova, enquanto deixa as marcas de suas pegadas impressas no chão. Lembra, o tempo todo, que a jornada sempre vale a pena, quando vívida com muito interesse e entusiasmo.

Esse processo de peregrinação foi inspirado justamente em O velho e o menino e recebeu o nome de Chamamento, porque se refere ao aumento da chama interna que cada um de nós tem e que é capaz de se conectar com um chamado externo.

O Chamamento guarda um segredo, que agora vou compartilhar com você: evoca ou faz com que nós nos lembremos de uma ordem natural, quando, inadvertida e equivocadamente nos desviamos do que está fora da ordem.

Acredite, há muita gente fora da ordem, em grande dificuldade de se conectar com seus próprios desejos, com os bons chamados. Assim, é pouco provável que consiga descobrir qual é seu verdadeiro propósito.

Quando você colocar sua vida em um fluxo virtuoso, tudo mais vai se ajustar e se expandir de maneira positiva: a família, o trabalho, os negócios.

Mas, existe mesmo uma ordem natural?

Uma incursão ao passado

A busca por uma ordem natural não é de hoje. Para saber como é que acontece, vamos fazer uma breve viagem na história da humanidade. Voltemos 2.500 anos atrás, na Grécia Antiga.

Entre 570 a.C. e 495 a.C. viveu o filósofo e matemático Pítágoras. Ele é mais conhecido por seu teorema — a soma dos quadrados dos catetos corresponde ao quadrado de sua hipotenusa —, que os alunos acabam decorando na escola, geralmente sem entender muito bem para que serve. Mas o sábio grego foi multo além do que o tornou tão famoso. Em seus estudos e pesquisas, procurava a harmonia entre a alma e o cosmo, o Universo.

Concentre-se, agora, nas descobertas de Pítágoras, mesmo que a matemática dos tempos escolares tenha lhe causado traumas. Ele foi um profundo observador da estrutura do corpo humano, a ponto de notar a existência de um padrão comum. Seus achados continuam valendo, de tão precisos! E chegaram ao que é chamado de número de ouro ou número perfeito.

Pítágoras percebeu que se você medir o braço ínteíro e dividir pelo tamanho do cotovelo aos dedos, o resultado é 1,618. O padrão se repete nas relações entre os ossos dos dedos da mão, a falange, a falanginha e a falangeta. Na perna, também: dívida o comprimento dela pelo que vai do joelho até o chão, e vai chegar a 1,618, de forma semelhante ao que acontece com a altura do crânio dividida pela da mandíbula até o alto da cabeça.

Há um intrigante mistério nessas descobertas, mas o padrão que Pítágoras encontrou não se limitava ao corpo humano. Ele foi precursor do chamado “retângulo de ouro”, de acordo com o qual a extensão maior da figura geométrica dividida pela menor resulta em 4618.

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O escultor, pintor e arquiteto grego Phidias, que viveu de doo a.C. a 43o a.C., utilizou o retângulo de ouro em suas obras, o que pode ser comprovado ainda hoje no que restou do Parthenon, em Atenas. Por essa razão, a matemática ensina que a proporção 1,618 é o resultado da equação:

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Assim, o “número de ouro” caracteriza a “medida áurea”, a “razão áurea” ou a “proporção áurea” também denominada de “proporção divina”, encontrada, por exemplo, nas pirâmides do Egito. A ciência comprovou que cada pedra desses monumentos é 1,618 menor do que a da fila de baixo. Não por acaso, as laterais das pirâmides são “triângulos de ouro”.

Phídías não foi o único fã da proporção áurea, igualmente celebrada pelos filósofos Platão e Euclídes, que a descreve na sua obra “Os Elementos”, em 30o a.C.

Séculos depois, ao estudar o crescimento das populações de coelhos, o matemático Leonardo Fibonacci, que nasceu em 1170, na cidade italiana de Piza, desenvolveu o que ficou conhecido como a Série de Fíbonaccí:

0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144… e por aí vai. Se não for uma pessoa apaixonada pela Matemática, você pode estranhar a sequência, mas fique sabendo que a média da proporção de crescimento é nada mais, nada menos que… 1,618. Parece uma simples coincídêncía? Vejamos.

Se for disposta em retângulos de ouro, a Série de Fibonacci apresenta uma espiral logarítmica, encontrada na forma de vários elementos da natureza: o caracol, o girassol, a couve-flor e o repolho, o furacão e até a formação das galáxias. É o que se conhece por “espiral áurea”, presente em folhas de plantas (o broto da samambaia, por exemplo), nas pétalas de uma flor, nos galhos de uma árvore, na geometria dos cristais, nos compostos químicos e até nas moléculas de DNA.

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A relação entre a proporção áurea e as artes derivaria de um livro escrito pelo frade franciscano, Luca Pacioli, que nasceu e viveu na Itália, de 1447 a 1517. Ele também inventou o método das partidas dobradas, usado até hoje na ciência contábil. Sua obra, a “De Divina Proportione”, foi escrita no século 16 e ilustrada por seu amigo pintor, escultor, arquiteto, cientista, inventor, entre outras atividades, Leonardo da Vinci (1452 a 1519). Séculos depois de Pitágoras, Da Vinci criou as obras-primas Mona Lisa e a Última Ceia, tomando como base as divinas proporções. Ciências e artes se ínspíraram na “medida áurea”. É possível ír além?

A ordem natural

Voltemos a Pítágoras. Além da anatomia, arquitetura e artes, seus estudos influenciaram também a música (foi ele quem descobriu a escala musical de sete notas), a astronomia, a política e a espiritualidade. Deparou-se, ainda, com a proporção áurea no pentagrama, a estrela de cinco pontas.

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Assim como os filósofos de sua época, Pítágoras buscava a perfeição, a suprema beleza, o segredo da própria criação. E se a gente, aqui, evoluísse da matemática para a metafísica, ou seja, o que está além da físíca, o conhecimento da essência de tudo? E se nós conseguíssemos substituir o perfeito pelo correto?

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É bom esclarecer o que significa “correta”, que adjetiva cada uma das palavras encontradas nas diferentes pontas da estrela. Correto é aquilo que se corrigiu. É muito provável que, antes, havia sido incorreto, mas retomou, fez a conversão, eliminou as falhas e, agora, segue com nova cepa, boa estirpe, índole e caráter, honradez e dignidade. Não é, portanto, a perfeição, mas a busca do perfectível, ou seja, do que se possa aperfeiçoar em nós, para que, assim, nos tornemos humanos. A chama é a energia vital, aquela que está na origem dos desejos. Quando segue a ordem natural, se amplia-se e transforma-se em propósito, seguindo a trilha correta.

A justa medida

Ainda na Grécia Antiga, bem antes de Pitágoras, viveu o poeta Homero, que nasceu em 928 a.C. e é considerado autor de dois poemas épicos, a Ilíada e a Odisseia. No primeiro, uma legião de heróis é vencida por sua própria cobiça, orgulho desmedido e excesso de virtudes a tal ponto que levava os guerreiros a um completo desvario, chamado de hybris, o causador da degeneração. No segundo épico, a Odisseia, o que evita a degeneração ou permite a regeneração é a justa medida, que tem o nome de díke – para os gregos ancestrais ela significava a devoção aos deuses e às leis divinas.

A Ilíada representa o que está fora da ordem, enquanto a Odisseia, a ordem natural. Nós ficamos oscilando entre as duas epopeias. Retornar da Ilíada para a Odisseia ou de hybris para díke é tanto o nosso desafio como o sublime exercício de nos tornarmos humanos.

Vamos tomar emprestada a estrela de cinco pontas de Pitágoras, para transformá-la em Díke, a Justa Medida, a personagem que vai estar a seu lado, agora, ajudando você a entrar e se manter na ordem natural. E ela que tem a palavra para revelar a sua linha de pensamento. Observe seu espectro e leia com toda a atenção que merece alguém disposta a ser sua amiga de peregrinação.

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Para começo de conversa

Olá, eu sou Díke, a Justa Medida.

Minha intenção é que você entre e se mantenha na ordem natural. Vai gostar da minha companhia, mas não o tempo todo, admito sem rodeios. Em certas horas, vai querer me ver bem longe, mas é justamente quando deve me manter por perto. Afinal, eu estou aqui não para agradar você, mas para lembrar que existe uma ordem natural, o melhor lugar para que faça as suas escolhas, resolva seus problemas, tome decisões. Espero que até venha a gostar de mim, com o tempo.

Sei que você tem as suas crenças. Aviso desde já: vou colocá-las em xeque. Não será fácil, prepare-se. Acontece que as crenças, em vez de nos libertar, nos aprisionam. São elas que colocam e mantêm você fora da ordem. Então, releve as minhas provocações. Leve-as em consideração. Pense a respeito.

Também vou fazer com que você elimine ou controle o hábito arraigado de avaliar e julgar automaticamente. É uma atitude muito comum, porém não a encorajo, ao contrário! Lembre-se, eu sou a Justa Medida e tudo o que eu quero é que você se livre dos exageros de Hybris, o desmedido.

Estarei com você ao final de cada fagulha (já saberá do que se trata), propondo-lhe algumas reflexões e exercícios para manter a sua chama vibrante. Entregue-se. Desfrute plenamente desse estado de espírito. E novo e surpreendente.

Tudo na mais justa medida!

Díke

E agora, para onde vamos?

Você tem 45 fagulhas pela frente. São textos e reflexões para alimentar a sua chama, cada um deles com acréscimos, provocações, exercícios propostos pela Díke. Vá devagar, degustando cada uma. De preferência, não leia de uma só vez. Recomendo que deixe que o conteúdo descanse aos poucos em sua conscíêncía e a prática sugerida se incorpore aos seus hábitos.

O ideal é que você se dedique diariamente a cada uma das fagulhas. Se preferir, escolha aleatoriamente a fagulha do dia. Assim, serão 45 dias de leitura contínua. Certamente repleta de descobertas. Sei que o costume não é esse, do degustar sem pressa. Por isso mesmo, experimente. Incorpore o novo!

Depois siga em frente, relendo e revendo, aprofundando e contemplando. Aos poucos vai descobrir aspectos não conhecidos de si e de sua companheira de peregrinação.

Agradecimentos

Vivo a fartura que só a ordem natural oferece. Refiro-me a amigos e profissionais tão grandiosos quanto generosos que emprestaram os olhares e ofereceram seus comentários e sugestões.

À Mirian Ibafiez, a justa medida no texto, além de contar com a sorte da sua amizade.

Ao Robson Tranjan, exímio matemático, além da bênção de tê-lo como irmão.

À Maria Helena Bosco Vaz, sempre a primeira impressão, olhar transcendente.

Aos meus parceiros de tantas chamas e muitos chamados: Alexandre Zorita, Carlos Soares, Edilza Cavalcante, Julían Machado, Karina Pettinatti, Karine Estácío, Sílvio Bugellí, Susi Maluf, Zílda Fontolan.

Em especial, Fabiana Marra, Ivo Ribeiro, Lucas Britsky e Andreia Bemardi, padrinhos de O Velho e o Menino, quiçá também de Chamamentos.

À parceria inestimável de Anderson Cavalcante, os cuidados de Luisa Tieppo, Simone Paulíno e Gabriela Castro. Juntos, criamos O Velho e o Menino, o primeiro livro da vida de multa gente. Quem mexe com livros sabe o que isso significa. Que tenhamos a mesma sorte com Chamamentos.

À equipe comercial da Buzz, sem eles O Velho e o Menino não teria ido tão longe nem cumprido o propósito de preencher com significado o coração de tanta gente.

Gratidão à Iraceli Lopes, Allan Santiago, Vínícíus Moraes, Sílvia Polazzetto e Alex Lopes. Gratidão aos queridos metanoicos que fizeram O Velho e o Menino romper fronteiras: Abreu da Colormix, Allan da Emix, André da Lancaster, Ana Claudia e Ricardo da Escola Internacional, Ana e Resende da BS Tecnologia, Antonio Carlos da Linda Fruta, Eduardo da ETS, Boebel da Acquaplant, Bruno e Eduardo da Benassí, Carlos e Valdir da Klín, Claudio da Uníversídade do Píso, Clotilde da Dal Píno, Cristina do Colégio Soter, Edgard das redes Bío Ritmo e Smart Fit, Fábio da Paulo Mello, Geancarlo da Terra, Gíba, o comendador, da Kali-6s, Guilherme da Eskelsen, Humberto da Soesp, íris e Tchesco da BIZ, Jaime da Italbronze, James da Plasticoville, Jeison da Forlogíc, Joana da Doín, Julinho, Julio do Sacolão da Santa, Khalil da Som Maior, Kazuo da Yassaka, Luíz da DLC, Marcelo da Incremental, Maria e Díego da Pampili, Marli da Unítrade, Mauricio da Síl, Mínoru da Soneda, Natalia do Grupo Unite, Nelson e Rínaldo da Cory, Nestor e Marinho da Ática, Neverli da Soutex, Nilson da Raw, Oscar da Esamc, Paulo Abud da Editora Educacional, Paulo da Adrenalina, Fernando e Edríano da Corporate, Ricardo e Sandra da Futura Tintas, Rosa da Luz & Olíveíra, Rose e Foguínho da Socks, Rubens e Roberto da Redelease, Samir da Sameka, Sergio da Teixeira Pinto, Sergio e Marcelo da Santa Efigênía, Taírone da AF Global, Tania e Adermír da Ponto de Conexão, Telo da Consolidar, Toní da Ecofit, Vanúsía e Nil da Datanil, Vera e Mario Wilson da Alphatec, Yukiko da Byoformula, Ronaldo da Filhos da Luz, Claudia do Instituto Passo-a-Passo, Zezínho e Doía da Nação Real.

Finalmente, agradeço à Maria, convívio diário feito de cumplicidade, alegria e leveza.

FIM DA AMOSTRA…


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