Livro ‘Vento Vazio’ por Marcela Dantés

Em Vento Vazio, Marcela Dantés entrelaça as vozes de quatro moradores da Quina da Capivara, cujas vidas são devastadas pelo vento enlouquecedor e pelos fantasmas do passado. A trama explora culpa, obsessões e a fragilidade da sanidade.

Em Vento Vazio, Marcela Dantés tece um romance original na Quina da Capivara, onde o vento Vazio é um tormento que enlouquece os moradores. O enredo gira em torno de quatro personagens atormentados por suas histórias: Miguel Sem-Fim, que, após encontrar um lar e um trabalho, enfrenta a sanidade ameaçada pela súbita perda do emprego; Cícera, que, apesar de temer o vento, continua cavando um buraco ao redor de sua casa enquanto cuida da filha; Alma, que ignora as superstições locais; e Maura, uma órfã com comportamento impulsivo e fala desconexa. O romance é narrado por essas quatro vozes, revelando como culpa, obsessões e segredos se entrelaçam com a perda de contato com a realidade. Vento Vazio explora os sentimentos reprimidos e os fantasmas pessoais, oferecendo uma imersão profunda na psique dos personagens e na desolação do ambiente em que vivem.

Editora: ‎Companhia das Letras; 1ª edição (18 junho 2024); Páginas: ‎224 páginas; ISBN-13: 978-8535937756; ASIN: B0D1HXYYHS

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Biografia do autor: Marcela Dantés, nascida em Belo Horizonte em 1986, é uma autora renomada. Seu primeiro romance, Nem Sinal de Asas (2020, Patuá), foi finalista dos Prêmios São Paulo de Literatura e Jabuti. Em 2016, como autora residente do Festival Literário Internacional de Óbidos (FOLIO) em Portugal, escreveu seu segundo romance, João Maria Matilde (2022, Autêntica), que também foi finalista do Prêmio São Paulo de Literatura. Além disso, sua coletânea de contos, Sobre Pessoas Normais (2016, Patuá), foi semifinalista do Prêmio Oceanos em 2017. Instagram @marceladantes

Resumo: Em Vento Vazio, Marcela Dantés entrelaça as vozes de quatro moradores da Quina da Capivara, cujas vidas são devastadas pelo vento enlouquecedor e pelos fantasmas do passado. A trama explora culpa, obsessões e a fragilidade da sanidade.


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