Livro ‘Picasso, o estrangeiro’ por Annie Cohen-Solal

"Picasso, o Estrangeiro" revela a vida do pintor sob vigilância na França, destacando seu impacto cultural apesar da exclusão e cidadania negada.

Retratando a vivência do célebre pintor espanhol enquanto estrangeiro sob vigilância constante da polícia francesa durante toda sua vida, Picasso, o estrangeiro , da historiadora Annie-Cohen Solal, apresenta uma nova e ousada visão da carreira do artista e da sua relação com o país que chamava de lar. “Picasso, o Estrangeiro”, de Annie Cohen-Solal, oferece uma nova visão da vida e obra do pintor espanhol sob vigilância policial constante na França. Desde ser rotulado como anarquista em 1901 até sua consagração como líder cubista, Picasso enfrentou exclusão das coleções públicas francesas e teve sua cidadania negada antes da ocupação nazista. O livro destaca seu estigma como estrangeiro, vanguardista e politicamente radical, explorando sua independência estética e política. Picasso escolheu o sul da França e o contato com artesãos, contribuindo para a cultura francesa sem se tornar cidadão.

Editora: ‎Record; 1ª edição (10 junho 2024); Páginas: ‎630 páginas; ISBN-13: 978-8501921635; ASIN: B0CW1JSSLV

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Biografia do autor: Annie Cohen-Solal é uma renomada escritora, historiadora e professora na Universidade Bocconi, em Milão, Itália. Com um Ph.D. pela Sorbonne, ela lecionou em diversas universidades ao redor do mundo e foi conselheira cultural na embaixada da França nos Estados Unidos. Seus trabalhos incluem biografias de figuras proeminentes como Jean-Paul Sartre, Leo Castelli e Mark Rothko. “Picasso, o Estrangeiro”, seu livro premiado com o Prix Femina em 2021, foi base para uma exposição internacionalmente aclamada em Paris, Nova York e Milão, com curadoria da própria autora. Instagram @anniecohensolal

Resumo: “Picasso, o Estrangeiro” revela a vida do pintor sob vigilância na França, destacando seu impacto cultural apesar da exclusão e cidadania negada.


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