Fenômeno de público e crítica, Os náufragos do Wager reconstitui a história real de um naufrágio no século XVIII — e da história impressionante de seus sobreviventes. Em 28 de janeiro de 1742, uma embarcação apareceu na costa do Brasil, tripulada por trinta homens famélicos, à beira da morte, com uma história assombrosa para contar. Eram sobreviventes do Wager, um navio britânico que naufragara em uma ilha deserta na costa da Patagônia. Abandonados durante meses e sob circunstâncias adversas, eles construíram o próprio navio e viajaram por mais de cem dias, sendo recebidos como heróis. Mas seis meses depois uma outra nave chegou à costa chilena, desta vez com apenas três náufragos e uma narrativa muito diferente: os trinta marinheiros que desembarcaram no Brasil não eram heróis, e sim amotinados. Assim começou uma guerra de versões entre os dois grupos, demonstrando que, enquanto estavam na ilha, a tripulação do Wager entrou em guerra…
Editora: Companhia das Letras; 1ª edição (26 março 2024); Páginas: 408 páginas; ISBN-13: 978-8535936520; ASIN: B0CSHDTJ41
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Biografia do autor: DAVID GRANN escreve para a New Yorker desde 2003 e já explorou temas que variam desde os antigos túneis de água da cidade de Nova York até a gangue Irmandade Ariana nos presídios dos Estados Unidos; da caçada a uma lula gigante à misteriosa morte do maior especialista em Sherlock Holmes do mundo. É autor de, entre outros títulos, Z: A cidade perdida e Assassinos da Lua das Flores, vencedor do prêmio Edgar Allan Poe, finalista do National Book Award e adaptado ao cinema por Martin Scorsese.