Um amor que os cruéis muros de Auschwitz não foram capazes de impedir. EDIÇÃO TIE-IN, COM A CAPA DA SÉRIE! Nesse romance histórico, um testemunho de coragem daqueles que ousaram enfrentar o sistema da Alemanha Nazista, o leitor será conduzido pelos horrores dos campos de concentração e verá que o amor não pode ser limitado por muros e cercas. Lale Sokolov e Gita Fuhrmannova, judeus eslovacos, se conheceram em Auschwitz durante a Segunda Guerra Mundial. Lale, incumbido de tatuar os números de série nos prisioneiros, aproveitava sua posição privilegiada para ajudar outros, trocando joias e dinheiro por comida e designando funções administrativas para poupar seus companheiros do trabalho braçal. Neste ambiente, feito para destruir tudo o que tocasse, Lale e Gita viveram um amor proibido, permitindo-se viver mesmo sabendo que a morte era iminente.
Editora: Planeta; 4ª edição (24 junho 2024); Páginas: 240 páginas; ISBN-13: 978-8542226959; ASIN: B0D5Z942DN
Clique na imagem para ler amostra
Biografia do autor: Heather Morris, autora best-seller nascida na Nova Zelândia, é conhecida por suas histórias de sobrevivência e resiliência. Em 2003, enquanto trabalhava em Melbourne, conheceu Lale Sokolov, o tatuador de Auschwitz, e essa amizade inspirou o best-seller mundial O Tatuador de Auschwitz. Sua sequência, A Viagem de Cilka, e Três Irmãs completam a Trilogia do Tatuador, que narra histórias de sobreviventes do Holocausto. Juntas, suas obras venderam mais de 16 milhões de exemplares. Instagram @heathermorrisauthor
Resenha do livro “O Tatuador de Auschwitz” por Heather Morris
Uma história de amor que floresce em meio ao horror
“O Tatuador de Auschwitz” nos apresenta Lale Sokolov, um jovem judeu eslovaco que, em meio ao caos da Segunda Guerra Mundial, é enviado para Auschwitz-Birkenau e se torna o tatuador do campo de concentração. Sua função é marcar os prisioneiros com números de identificação, um trabalho que o coloca em uma posição privilegiada, mas também o expõe aos horrores do Holocausto. Em meio a esse cenário de desespero, Lale encontra um raio de esperança ao se apaixonar por Gita, uma jovem que ele tatua.
A resiliência do espírito humano
A narrativa de Heather Morris nos transporta para o interior de Auschwitz, revelando a crueldade e a desumanização que marcaram esse período sombrio da história. A autora não poupa o leitor das descrições chocantes da violência e do sofrimento, mas também nos mostra a força do espírito humano e a capacidade de amar e resistir mesmo nas piores condições. O amor de Lale e Gita se transforma em um farol de esperança em meio à escuridão, provando que a humanidade pode florescer mesmo nos lugares mais improváveis.
Uma narrativa emocionante e envolvente
A escrita de Morris é fluida e envolvente, conduzindo o leitor por uma montanha-russa de emoções. A autora alterna momentos de tensão e angústia com momentos de ternura e esperança, criando uma narrativa rica e emocionante. A história de Lale e Gita é um testemunho da resiliência do espírito humano e do poder transformador do amor.
Críticas e controvérsias
No entanto, é importante ressaltar que o livro não está isento de críticas. Alguns historiadores e sobreviventes do Holocausto questionam a precisão histórica da obra e a romantização de certos aspectos da vida em Auschwitz. Apesar disso, “O Tatuador de Auschwitz” continua sendo uma leitura poderosa e emocionante que nos convida a refletir sobre a importância da memória e da esperança.
Uma obra que nos convida à reflexão
“O Tatuador de Auschwitz” é uma obra que nos leva a refletir sobre a capacidade do ser humano de amar e resistir em meio à adversidade. É uma história que nos lembra da importância de nunca esquecermos os horrores do passado, para que possamos construir um futuro mais justo e humano.