Anorexia e melancolia como figuras crítico-clínicas da atualidade. Em 1907, Max Graf desafiou a ortodoxia da psicanálise ao integrar ética e estética na análise das obras artísticas, criticando a insensibilidade de alguns psicanalistas que desvalorizavam a arte e a ciência. Gustavo Henrique Dionísio, neste livro, adota a perspectiva estética para pensar a prática analítica e a psicopatologia, distinguindo ética de moral e estética de gosto. O encontro estético permite ao sujeito criar uma obra de si, não apenas como uma “suave narcose” mencionada por Freud, mas também como uma forma de sobrevivência que torna a relação com o mundo mais suportável, mesmo que temporariamente.
Editora: Autêntica Editora; 1ª edição (16 agosto 2024); Páginas: 168 páginas; ISBN-13: 978-6559284443; ASIN: B0CX6JKTY3
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Biografia do autor: Em 1907, Max Graf desafiou a ortodoxia psicanalítica ao integrar ética e estética na análise das obras artísticas, criticando a insensibilidade de alguns psicanalistas que desvalorizavam tanto a arte quanto a ciência. Gustavo Henrique Dionísio, em seu livro, adota a perspectiva estética para explorar a prática analítica e sua relação com a psicopatologia, distinguindo ética de moral e estética de simples gosto. Ele argumenta que o encontro estético permite ao sujeito criar uma obra de si mesmo, não apenas como uma “suave narcose” mencionada por Freud, mas como uma forma de sobrevivência que torna a relação com o mundo mais suportável, mesmo que temporariamente. Instagram @gustavo.dionisio
Resumo: Em 1907, Max Graf desafiou a psicanálise ortodoxa ao integrar ética e estética na análise artística. Gustavo Henrique Dionísio explora essa perspectiva, destacando a importância da criação estética na prática analítica.