Livro ‘A Vocação do Exílio (Nova edição)’ por Betty B. Fuks

Em *A vocação do exílio*, Betty B. Fuks analisa a relação entre Freud e o judaísmo, mostrando como o exílio e a leitura infinita do "Livro dos livros" influenciaram a descoberta do inconsciente.

Freud, psicanálise e judeidade (Coleção Transmissão da Psicanálise). Em A vocação do exílio, a psicanalista Betty B. Fuks aborda a relação entre Freud e o judaísmo, não como uma essência fixa, mas como uma construção, um “devir-judeu”. Ela argumenta que a criação da psicanálise está intrinsecamente ligada a uma certa ideia de judeidade, que se reflete no exílio e nomadismo do povo judeu, assim como no movimento errante da interpretação do texto sagrado. Fuks explora como esses elementos, como o exílio e a prática de leitura-escrita do “Livro dos livros”, desempenham um papel crucial na descoberta freudiana do inconsciente. O livro, originalmente publicado em 2000 com o título Freud e a judeidade, tornou-se um marco nos debates sobre o tema, sendo traduzido para inglês, francês e espanhol. Nesta segunda edição, Fuks revisa e amplia sua análise, oferecendo uma prosa clara e elegante que ilumina as conexões entre a psicanálise e a experiência judaica.

Editora: ‎Zahar; 1ª edição (11 fevereiro 2025); Páginas: ‎280 páginas; ISBN-13: 978-6559790975; ASIN: B0DMTFWFX2

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Biografia do autor: Betty B. Fuks é psicanalista, doutora em comunicação e cultura pela UFRJ, e diretora da revista Trivium. Ela é professora no programa de pós-graduação em psicanálise, saúde e sociedade da Universidade Veiga de Almeida (RJ) e autora de O homem Moisés e o monoteísmo – três ensaios: o desvelar de um assassinato (2014). Instagram @betty.fuks

Resumo: Em A vocação do exílio, Betty B. Fuks analisa a relação entre Freud e o judaísmo, mostrando como o exílio e a leitura infinita do “Livro dos livros” influenciaram a descoberta do inconsciente.


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