O desastroso método educacional de Paulo Freire, criado para formar ativistas. Para muitos intelectuais brasileiros, Paulo Freire está acima de qualquer questionamento; ele é uma figura mítica, um guru visionário, um líder messiânico que revolucionou a educação brasileira ao trazer a discussão sobre “opressão” para dentro da sala de aula. Por politizar a educação e por justificar a doutrinação de alunos, Freire foi adotado e idolatrado pela esquerda brasileira e mundial, e em 2012 foi declarado “Patrono da Educação Brasileira”. É questionável o mérito de ser declarado patrono de um dos sistemas educacionais mais falidos do mundo; parece até ofensa. Mas a homenagem reflete bem a incapacidade dos nossos escolarizados urbanos em reconhecer a embromação disfarçada de filosofia, a doutrinação mascarada como educação, a fraude travestida de obra-prima. O leitor certamente já escutou todo tipo de frase pronta elogiosa descrevendo a obra de Freire como uma pedagogia transformadora…
Editora: AVIS RARA; 1ª edição (4 março 2024); Páginas: 192 páginas; ISBN-13: 978-6559574872
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Biografia do autor: James Lindsay é autor, matemático e crítico da ideologia woke. Presidente do site New Discourses, escreveu diversos livros sobre religião, filosofia da ciência e teoria pós-moderna, incluindo “Teorias Cínicas” e “Injustiça Social”, coescritos com Helen Pluckrose.
Resumo: “A Pedagogia do Marxismo” de James Lindsay critica a idolatria a Paulo Freire, apontando sua obra como contribuinte para a radicalização política e a falência educacional. O livro oferece uma análise crítica das ideias do pedagogo e sugere uma revisão dos rumos da educação.