Sucesso editorial há quase um século, A lei do triunfo é o resultado de mais de 20 anos de pesquisa entrevistando e investigando grandes líderes, entre eles Thomas Edison (inventor da lâmpada), Theodore Roosevelt (ex-presidente dos EUA) e F.M. Woolworth (proprietário das Lojas Americanas). Num mundo globalizado, regido pela metacompetência e pela prosperidade digital, este livro retrata, numa linguagem clara e profunda, os fundamentos de dezesseis leis que podem ajudar as pessoas a transformarem suas vidas de forma surpreendente. Apesar de lançado originalmente em 1928, A lei do triunfo é uma obra atemporal que até hoje continua sendo adotada por grandes empresas e pessoas em todo o mundo.
Editora: José Olympio; 51ª edição (25 setembro 2014) Capa comum: 672 páginas ISBN-10: 8503011794 ISBN-13: 978-8503011792 Dimensões: 22.8 x 15.6 x 3.6 cm
Leia trecho do livro
A Andrew Carnegie, que sugeriu que se escrevesse este curso;
a Henry Ford, cujas notáveis realizações formam, praticamente, a base para as 16 lições, e a Edwin C. Barnes, sócio de Thomas A. Edison, cuja amizade auxiliou o autor durante mais de 15 anos a prosseguir, em face de um grande número de adversidades e das muitas derrotas temporárias que encontrou na organização do curso.
COMO FOI ELABORADO O CURSO PRÁTICO DA LEI DO TRIUNFO
Pessoas de todas as classes sociais foram ouvidas por Napoleon Hill — 16 mil pessoas: comerciantes, donas de casa, advogados, bancários, engenheiros, comerciários, médicos, corretores, operários, professores, fazendeiros, ferroviários —, gente de todas as profissões foi por ele ouvida e analisada. E todos os fatos importantes reunidos nessas análises foram cuidadosamente organizados pelo autor e divulgados na Lei do Triunfo. E antes de serem dados à publicidade, os manuscritos foram submetidos a banqueiros, comerciantes e professores universitários norte-americanos, por conseguinte homens capazes de, pelo seu espírito eminentemente prático e grau de cultura, analisá-los e criticá-los. Duas importantes universidades os examinaram atentamente com a finalidade de corrigir ou eliminar as declarações que parecessem sem base do ponto de vista econômico. Nem uma única modificação foi proposta, além de duas ou três simples trocas de palavras, tendo um dos professores declarado:
É de lastimar que todas as moças e rapazes que entram para as escolas superiores não estejam exercitados, de maneira eficiente, nas 15 leis que constituem seu curso de leitura sobre a Lei do Triunfo, e que uma grande universidade como esta a que tenho a honra de pertencer, bem como todas as outras, não inclua esse curso como uma parte do seu currículo.
JULGAMENTO DE GRANDES PERSONALIDADES AMERICANAS SOBRE A LEI DO TRIUNFO
Quero agradecer-lhe a gentileza que teve para comigo mandando-me os originais manuscritos da Lei do Triunfo. Vejo que empregou, na feitura desse trabalho, muito tempo e dedicação. Sua filosofia é verdadeira e o senhor merece todos os elogios pela persistência com que trabalhou durante tantos anos. Seus discípulos serão amplamente beneficiados por esse seu trabalho.
Thomas Edison
Napoleon Hill produziu um trabalho que considero a primeira filosofia prática do triunfo. Sua característica principal é a simplicidade. David Starr Jordan (Lelan Stanford University) Autorizo-o a dizer em nome do sr. Rockefeller que ele endossa os 15 princípios fundamentais do triunfo, e que os recomenda a todos os que procuram o caminho prático das realizações.
Tive agora a oportunidade de terminar a leitura da sua Lei do Triunfo e desejo expressar-lhe o meu apreço pelo esplêndido trabalho realizado. Seria de grande utilidade que todos os políticos do país estudassem e aplicassem os 15 princípios sobre os quais se baseia a filosofia da Lei do Triunfo, que é de imenso valor e deveria ser assimilada por todos os líderes, em cada setor da vida.
William H. Taft (ex-presidente da Suprema Corte)
Assimilar a filosofia da Lei do Triunfo equivale a munir se de uma apólice de seguro contra o fracasso. Samuel Gompers (líder trabalhista) É impossível que uma pessoa leia a filosofia da Lei do Triunfo sem ficar mais bem-preparada para triunfar em qualquer profissão que escolher.
Elbert H. Gary (magistrado)
Não posso deixar de congratular-me com o senhor pela sua persistência. Qualquer homem que dedica tanto tempo a um estudo assim faz com certeza descobertas de grande valor para os outros. Fiquei muito bem impressionado com o seu estudo sobre o princípio da cooperação por meio do Master Mind.
Woodrow Wilson (ex-presidente dos Estados Unidos)
Suas páginas precisam ser lidas, estudadas, digeridas e meditadas.
Dr. Miller Reese Hutchinson (engenheiro e ex-sócio de Thomas Edison)
Certamente lhe darei as informações que me pede. Considero isso não somente um dever, como também um prazer. O senhor está trabalhando em favor de gente que não tem tempo nem inclinação para descobrir as causas dos fracassos e dos triunfos.
Theodore Roosevelt (ex-presidente dos Estados Unidos)
Aplicando os 15 princípios da Lei do Triunfo construímos uma grande cadeia de importantes lojas. Acho que não é exagero dizer que o Woolworth Building pode ser considerado como um monumento à retidão desses princípios.
F. M. Woolworth (proprietário das Five and Ten Cent Stores)
Todo o sucesso que tenho alcançado devo-o inteiramente à aplicação dos 15 princípios da sua Lei do Triunfo.Julgo ter a honra de ser o primeiro dos estudantes que seguem a sua filosofia.
William Wrigley Jr. (grande negociante norte-americano)
QUEM DISSE QUE ISSO ERA IMPOSSÍVEL? E QUE GRANDES VITÓRIAS TEM VOCÊ A SEU CRÉDITO PARA JULGAR OS OUTROS COM EXATIDÃO?
NAPOLEON HILL__________
INTRODUÇÃO GERAL AO CURSO DA LEI DO TRIUNFO
(DECLARAÇÃO PESSOAL DO AUTOR)
Há 30 anos um jovem pastor de nome Gunsaulus anunciou nos jornais de Chicago que pregaria, numa manhã de domingo, um sermão sobre o seguinte tema:
“O que eu faria se tivesse 1 milhão de dólares!”
Esse anúncio atraiu o olhar de Philip D. Armour, o Rei dos Frigoríficos, que decidiu ir ouvir o sermão no qual o dr. Gunsaulus traçou o plano de uma grande escola técnica, onde moças e rapazes aprendessem a vencer na vida por meio do desenvolvimento da habilidade de pensar, em termos mais práticos do que teóricos; uma escola onde “aprendessem fazendo”.
— Se eu tivesse 1 milhão de dólares — disse o jovem pregador —, fundaria uma escola assim.
Depois do sermão, o sr. Armour aproximou-se do púlpito e, apresentando-se ao pregador, disse-lhe:
— Acredito que seja um jovem capaz de fazer o que diz. Vá ao meu escritório, amanhã cedo, e eu lhe darei o 1 milhão de dólares de que precisa.
Há sempre fartura de capital à disposição dos que podem traçar planos práticos para serem levados a efeito.
Foi esse o início do Armour Institute of Technology, uma das maiores escolas práticas da América do Norte. A escola nasceu da imaginação de um rapaz cujo nome nunca ultrapassaria os limites da comunidade em que pregava, se não fosse essa “imaginação” e mais o capital de Philip D. Armour.
Todas as grandes estradas de ferro, todas as grandes instituições financeiras, todos os empreendimentos comerciais de vulto e todas as grandes invenções tiveram início na imaginação de alguém.
F. W. Woolworth criou na sua imaginação as Five and Ten Cent Stores,* antes de torná-las uma realidade e de se converter num multimilionário. Thomas Alva Edison criou o fonógrafo e o cinematógrafo, a lâmpada elétrica e dezenas de outras invenções úteis na sua imaginação, antes de realizá-las.
Durante o grande incêndio que aconteceu em Chicago, dezenas de comerciantes, cujas casas foram tragadas pela voragem das chamas, encontravam-se reunidos, cabisbaixos, em frente aos seus estabelecimentos, olhando a fumaça que saía dos escombros e lamentando os prejuízos. Muitos resolveram ir para outras cidades e recomeçar a vida. No grupo estava Marshall Field, que viu em imaginação a maior cadeia de lojas de departamentos do mundo, erguendo-se no mesmo local onde existira o seu antigo estabelecimento, do qual, naquele instante, só se viam destroços e cinzas. Esse estabelecimento se tornou uma realidade.
Feliz do rapaz ou da moça que aprende desde cedo a usar a imaginação, e, com maior razão, nesta época de grandes oportunidades.
A imaginação é uma faculdade do espírito que pode ser cultivada, desenvolvida, ampliada e a que se dá realidade pelo emprego que dela se faz. Se isso não fosse uma verdade, nunca teria sido criado este curso das 15 Leis do Triunfo, pois foi primeiro criado na imaginação do autor, originando-se da mera semente de uma ideia, lançada por uma simples observação feita pelo falecido Andrew Carnegie.
Qualquer pessoa, esteja onde estiver, seja qual for a sua ocupação, encontrará sempre uma oportunidade para ser mais útil, e portanto, mais produtiva, se desenvolver a sua imaginação e fizer uso dela.
Ser bem-sucedido no mundo é sempre uma questão de esforço pessoal. Todavia, é um engano acreditar em alguém que pode vencer sem a cooperação de outros.
O triunfo é uma questão de esforço individual, mas somente quanto a decidirmos por nós mesmos o que é que desejamos. Isso implica o emprego da imaginação. Daí por diante, para triunfar, trata-se de induzir os outros à cooperação, de maneira hábil e inteligente.
Porém, antes de se poder alcançar a cooperação dos outros, antes mesmo de se ter o direito de pedir ou esperar essa cooperação, é preciso demonstrar que se está disposto a cooperar também. Assim, a oitava lição deste curso, o hábito de produzir mais trabalho do que o que lhe é pago, deve ser objeto de uma atenção séria e cuidadosa. A lei na qual se baseia essa lição poderá, por si mesma, praticamente, garantir o triunfo a todos os que a empregarem em tudo o que empreendem.
No fim da primeira lição encontra-se uma tabela de análise pessoal, na qual dez personalidades bem conhecidas são analisadas e comparadas. O leitor deve observar essa tabela com todo o cuidado, tomando nota dos “pontos perigosos” que significam fracasso para os que não prestam atenção a tais sinais. Dos dez homens analisados, oito são apontados como bem-sucedidos, enquanto dois são considerados fracassados. Estude o leitor, cuidadosamente, a razão pela qual esses dois homens fracassaram.
Faça em seguida uma análise pessoal, e ao começar o curso tire-se uma média, em cada uma das 15 leis, escrevendo-a nas duas colunas deixadas em branco especialmente para esse fim; ao terminar o curso, tire nova média, observando os progressos feitos.
O propósito do curso é tornar as pessoas aptas a encontrar o meio de constituírem-se mais capazes no seu campo de atividade. Para isso, a pessoa será analisada e todas as suas qualidades classificadas, a fim de que possa organizá-las e fazer delas o melhor uso possível.
Pode acontecer que uma pessoa não goste do trabalho do qual se ocupa. Existem dois meios de ela se livrar de tal ocupação: um é ter pouco interesse pelo trabalho, procurando apenas produzir o bastante para “passar”; bem depressa encontrará uma saída, pois os seus serviços deixarão de ser procurados.
O outro meio, e sem dúvida alguma o melhor, é tornar-se a pessoa tão útil e eficiente nesse trabalho a ponto de atrair a atenção favorável dos que têm o poder de promovê-la para um trabalho de maior responsabilidade e que seja mais do seu agrado.
Está no direito de cada um escolher, dentre esses dois caminhos, aquele que deve seguir.
Novamente chamamos a atenção para a importância da nona lição deste curso, por meio da qual é possível encontrar o melhor caminho para elevar-se. Milhares de pessoas passaram sobre a grande Calumet Copper Mine, sem descobri-la. Um homem, sozinho, fez uso da imaginação, cavou alguns metros de terra, investigou e descobriu a mais rica jazida de cobre do universo.
TRATA-SE DE UMA GRANDE VERDADE, QUE NÃO SE DEVE ESQUECER!
NAPOLEON H ILL___________
Todos nós, neste mundo, caminhamos, num momento ou noutro, sobre uma “mina Calumet”. A descoberta é uma simples questão de investigar e fazer uso da imaginação. Este curso sobre as 15 Leis do Triunfo pode indicar ao leitor o caminho de sua “mina”. E ele ficará surpreso ao descobrir que, enquanto seguia as lições, pisava justamente sobre a rica jazida.
Na sua conferência sobre “Acres of Diamonds”, Russel Conwell nos diz que não é preciso procurar muito longe a oportunidade, que podemos encontrá-la justamente no lugar onde nos encontramos.
Nota
* São lojas que vendiam mercadorias a 5 e 10 centavos. A ideia era lançar uma loja com preços baixos, modelo que fez sucesso nos Estados Unidos em meados do século XIX. F. W. Woolworth foi o primeiro empresário a adotar a prática de comprar as mercadorias diretamente aos fabricantes e a fixar os preços dos produtos, em vez de variá-los. (N. da E.)
TESTEMUNHO DE GRATIDÃO DO AUTOR PELO AUXÍLIO QUE LHE FOI PRESTADO NA REALIZAÇÃO DESTA OBRA
Este trabalho é o resultado de cuidadosa análise sobre a vida de trabalho de mais de uma centena de homens e mulheres que conseguiram triunfos notáveis, cada qual no seu ramo de atividade. O autor passou mais de 20 anos a reunir, classificar, experimentar e organizar as 15 leis sobre as quais é baseado o curso. No seu trabalho recebeu valioso auxílio, quer em pessoa, quer estudando a vida de trabalho, dos seguintes homens: Henry Ford, Cyrus H. K. Curtis, John D. Rockefeller, Georges S. Parker, Darwin P. Kingsley, juiz Elbert H. Gary, E. A. Filene, John W. Davis, Edwin C. Barnes, E. M. Statler, Marshall Field, Elbert Hubbard, Charles P. Steinmetz, William H. French, Frank Vanderlip, capitão Georges M. Alexander, Thomas A. Edison, Georges W. Perkins, Charles M. Schwab, dr. Alexander Graham Bell, Edward Bok, Harvey S. Firestone, Henry L. Doherty, Woodrow Wilson, general Rufus A. Ayers, A. D. Lasker, dr. Elmer Gates, Hugh Chalmers, Robert L. Taylor (Bob), Andrew Carnegie, Luther Burbank, Samuel Gompers, dr. C. O. Henry, William Wrigley Jr., William Howard Taft, John Burroughs, James J. Hell, dr. E. W. Strickler, George Eastman, John Wanamaker, F. W. Woolworth, G. H. Harriman, Theodore Roosevelt, juiz Daniel T. Wright e E. H. Harriman.
De todas as personalidades aqui citadas, Henry Ford e Andrew Carnegie são talvez os que merecem maior gratidão do autor, pois foram os que mais contribuíram para a organização do curso. Andrew Carnegie foi quem primeiro sugeriu que o escrevesse, e Henry Ford, com a sua vida de trabalho, forneceu muito material, que serviu de base para a obra.
Alguns dos nomes citados são de homens que já não existem, mas aos que ainda vivem o autor deseja testemunhar aqui a sua gratidão pelos serviços que lhe prestaram, sem os quais este curso jamais teria sido escrito. O autor estudou a maioria dessas personalidades, bem de perto, pessoalmente. Gozou ou goza ainda do privilégio de amizade íntima com muitos deles, o que lhe tornou possível colher, da filosofia pessoal de cada um, fatos que de outra maneira não teria conseguido.
Sente-se sumamente grato por ter tido no seu trabalho o auxílio de alguns dos mais poderosos homens da Terra. Tal privilégio constituiria, por si só, recompensa suficiente, ainda que nada mais fosse alcançado.
Esses homens foram a espinha dorsal, o alicerce do comércio, das finanças, da indústria e da política norte-americanas. As lições da Lei do Triunfo resumem a filosofia e as normas de proceder que fizeram de todos eles uma grande potência, cada qual no seu campo de atividade.
Foi intenção do autor apresentar este curso nos termos mais simples e acessíveis, para que pudesse ser seguido por todos os jovens ainda em idade de escola secundária.
Com exceção da Lei Psicológica a que se refere a primeira lição, com o nome de Master Mind, o autor não pretende ter criado coisa alguma de basicamente novo aqui. Limitou-se ele a organizar antigas verdades e leis conhecidas, dando-lhes uma forma prática, a fim de que possam ser interpretadas de maneira adequada na vida quotidiana do homem de hoje, que necessita de uma filosofia da simplicidade.
Exaltando os méritos da Lei do Triunfo, o juiz Elbert H. Gary declarou:
Há nessa filosofia duas características que me impressionaram vivamente: uma é a simplicidade com que ela foi apresentada, e a outra é o fato de que a sua verdade é tão evidente a ponto de torná-la imediatamente aceita por todos.
Aqueles que seguirem o curso devem evitar fazer juízos precipitados antes de terem lido as 16 lições. Isso se aplica especialmente a esta introdução, na qual se tornou necessário incluir ligeiras referências a assuntos de natureza mais ou menos técnica e científica. A razão de tal procedimento se tornará clara depois da leitura das 16 lições, sem omitir nenhuma.
Aquele que seguir este curso com um espírito aberto e que se esforçar para que esse espírito persista até a última lição será amplamente recompensado, adquirindo uma visão mais larga e real da vida como um todo.
RESUMO DA LIÇÃO INTRODUTÓRIA
1. Poder. Em que consiste, como criá-lo e empregá-lo.
2. A cooperação. Psicologia do esforço de cooperação. Como empregá-lo de maneira construtiva.
3. O Master Mind. Como é criado por meio de harmonia de propósito e esforço entre duas ou mais pessoas.
4. Henry Ford, Thomas Edison e Harvey S. Firestone. O segredo da sua força e da sua riqueza.
5. Os “Seis Grandes”. Como, empregando a Lei do Master Mind, alcançaram um lucro de mais de 25 milhões de dólares por ano.
6. A imaginação. Como estimulá-la, a fim de criar planos práticos e ideias novas.
7. Telepatia. Como o pensamento passa de um cérebro a outro através do éter. Cada cérebro é, ao mesmo tempo, uma estação transmissora e receptora do pensamento.
8. Como os vendedores e oradores públicos “sintonizam” com o pensamento do público.
9. Vibração. Tal como é descrita pelo dr. Alexander.
10. Ar e éter. Como conduzem as vibrações.
11. Como e por que as ideias chegam ao cérebro, procedentes de fontes desconhecidas.
12. A história da filosofia da Lei do Triunfo, durante um período de mais de 25 anos de pesquisas e experiências científicas.
13. O juiz Elbert H. Gary lê, aprova e adota o curso da Lei do Triunfo.
14. Andrew Carnegie lança a ideia do curso da Lei do Triunfo.
15. Como o treinamento por meio da Lei do Triunfo ajudou uma turma de vendedores a ganhar 1 milhão de dólares.
16. O “espiritualismo” explicado.
17. O esforço organizado, fonte de todo o poder.
18. Como analisar a si mesmo.
19. De que maneira se conseguiu realizar uma pequena fortuna explorando uma velha fazenda sem valor.
20. Há sempre uma mina de ouro no emprego que se exerce: basta seguir as direções e cavar, procurando o metal.
21. Há muito capital pronto para desenvolver qualquer ideia prática ou qualquer plano que se possa imaginar.
22. Algumas razões de fracassos.
23. Por que Henry Ford é o homem mais poderoso do mundo, e como se pode fazer uso dos princípios que o tornaram poderoso.
24. Por que razão algumas pessoas são antagonistas de outras, sem mesmo as conhecer.
25. O efeito do contato sexual como estimulante do cérebro e fator de saúde.
26. O que acontece na tradição religiosa denominada Reavivamento.
27. O que nos ensina a Bíblia da Natureza.
28. A química do cérebro. Como nos fará vencer ou nos destruirá.
29. O que se entende por “momento psicológico” na arte de vender.
30. O cérebro perde a sua vitalidade. Como restaurá-la?
31. O valor e o sentido da harmonia no esforço de cooperação.
32. Em que consistem as realizações de Henry Ford? A resposta.
33. É esta a era do esforço cooperativo altamente organizado.
34. Como Woodrow Wilson tinha em mente a Lei do Master Mind ao planejar a Liga das Nações.
35. O triunfo é uma questão de negociação inteligente com as outras pessoas.
36. Todo ser humano possui pelo menos duas personalidades distintas: uma destruidora e outra construtora.
37. A educação não significa, como se pensa geralmente, instrução, ou aprender regras de memória. Na realidade, significa o desenvolvimento do cérebro humano, vindo de dentro e por meio da prática.
38. Há dois métodos de acumular conhecimentos: por meio da experiência pessoal e através da assimilação de conhecimentos adquiridos mediante a experiência alheia.
39. Análise pessoal de Henry Ford, Benjamim Franklin, George Washington, Abraham Lincoln, Theodore Roosevelt, William Howard Taft, Woodrow Wilson, Napoleão Bonaparte, Calvin Coolidge e Jesse James.
40. Uma visita do autor depois da lição.