Livro ‘A história que nunca vivemos’ por Lucas Rocha

Em A História que Nunca Vivemos, Mateus, de quinze anos, investiga com sua prima o passado de seu avô, um renomado escritor, após uma jornalista questionar a verdadeira autoria de suas obras. Descobertas no diário da avó revelam que o amor pode ser a maior das revoluções.

O terceiro romance de Lucas Rocha, autor de Rumores da cidade. O que se esconde entre presente, passado e uma história de amor não vivida? Em A História que Nunca Vivemos, de Lucas Rocha, Mateus, de quinze anos, vai passar as férias de verão com a família no sítio de seu avô, José Guimarães, um renomado escritor que está concorrendo ao prêmio máximo da literatura brasileira com a continuação de um de seus famosos romances sobre o amor entre duas mulheres nos anos 1970. Durante a celebração, uma jornalista questiona a verdadeira autoria das obras de José, alegando que ele se apropriou da história de Ana Cristina Figueiredo. Curioso, Mateus se une à prima Sofia para investigar o passado da família. Ao encontrar um diário escondido da avó falecida, eles descobrem que o que conheciam pode ser apenas um ponto de vista e que o amor pode ser a maior de todas as revoluções. Este romance envolvente mistura mistério, família, identidade, amor e literatura.

Editora: ‎Alt; 1ª edição (29 julho 2024); Páginas: ‎320 páginas; ISBN-13: 978-6585348706; ASIN: B0D7WBY1K6

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Biografia do autor: Lucas Rocha é bibliotecário e possui mestrado em Ciência da Informação pela Universidade Federal Fluminense. Seus contos foram publicados em diversas coletâneas, tanto impressas quanto digitais, incluindo os projetos O Outro Lado da Cidade e Todas as Cores do Natal. Seu primeiro romance, Você Tem a Vida Inteira, é uma obra LGBTQ+ que explora a importância das amizades em momentos em que tudo parece não fazer sentido. Instagram @lucasdlrocha

Resumo: Em A História que Nunca Vivemos, Mateus, de quinze anos, investiga com sua prima o passado de seu avô, um renomado escritor, após uma jornalista questionar a verdadeira autoria de suas obras. Descobertas no diário da avó revelam que o amor pode ser a maior das revoluções.


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