Livro ‘A corda que sai do útero’ por Ana Suy

O livro de poemas de Ana Suy explora a maternidade e a vida como um processo de luto contínuo. Com amor à filha, Ana busca abrir espaços para ela além das limitações sociais, oferecendo a "falta" como impulso para o desejo.

O livro de poemas de Ana Suy explora a maternidade e a vida como uma constante elaboração de lutos. De filha a mãe, e de mãe de um bebê a mãe de uma criança, a obra reflete sobre a transformação e a perda inerentes a esses papéis. Ana expressa seu amor à filha, buscando abrir espaços para ela além das limitações sociais, oferecendo-lhe a “falta” como impulso para o desejo. Malvine Zalcbeg ressalta a importância dos pequenos detalhes e a diferença entre a posição de mãe e mulher. Luciana K. P. Salum destaca a necessidade de viver e escrever intensamente, mesmo em um mundo marcado pela falta de ar e espaço.

Editora: ‎Planeta (22 julho 2024); Páginas: ‎114 páginas; ISBN-13: 978-8542227352; ASIN: B0D8V4CJ6W

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Biografia do autor: Ana Suy é psicanalista, professora universitária e pesquisadora, focada no amor e suas complexidades. É autora de obras como Amor, desejo e psicanálise e A corda que sai do útero, além de coautora de O infamiliar na contemporaneidade: o que faz família hoje?. A gente mira no amor e acerta na solidão é seu primeiro livro publicado pela Editora Planeta. Instagram @ana_suy

Resumo: O livro de poemas de Ana Suy explora a maternidade e a vida como um processo de luto contínuo. Com amor à filha, Ana busca abrir espaços para ela além das limitações sociais, oferecendo a “falta” como impulso para o desejo.

Resenha: A Corda que Sai do Útero, de Ana Suy

Uma jornada poética de amor e libertação

“A Corda que Sai do Útero”, de Ana Suy, é uma obra que transcende a mera poesia e se transforma em um hino à maternidade, à feminilidade e à busca pela identidade. Com versos intensos e carregados de emoção, a autora nos convida a uma profunda reflexão sobre o vínculo entre mãe e filha, sobre os desafios e as alegrias da maternidade e sobre a importância de permitir que cada indivíduo siga seu próprio caminho.

Um cordão umbilical poético

Ana Suy tece um cordão umbilical poético, conectando a autora mãe à filha, em uma relação que se revela complexa e repleta de nuances. A obra explora a dualidade entre o desejo de proteger e o anseio de ver a filha crescer e se tornar independente. A autora demonstra uma sensibilidade ímpar ao retratar os medos, as expectativas e as contradições que permeiam a experiência materna.

Um convite à liberdade

Além de ser um relato pessoal e íntimo, “A Corda que Sai do Útero” é um convite à liberdade. A autora celebra a individualidade da filha, incentivando-a a seguir seus próprios sonhos e a construir sua própria identidade. A obra é um manifesto em prol da autonomia feminina, quebrando tabus e desafiando os papéis tradicionais de gênero.

Uma obra que toca o coração

A poesia de Ana Suy é visceral e tocante. Seus versos ecoam na alma do leitor, provocando uma catarse emocional e convidando-o a uma profunda reflexão sobre suas próprias experiências. A obra é um convite a celebrar a vida, a amar incondicionalmente e a permitir que a felicidade seja construída a partir da liberdade e da autenticidade.

Para quem?

“A Corda que Sai do Útero” é uma obra essencial para mães, filhas, mulheres e para todos aqueles que buscam uma conexão mais profunda consigo mesmos e com o mundo ao seu redor. É um livro que toca o coração e a alma, despertando emoções e instigando reflexões sobre a vida, o amor e a maternidade.

Em resumo:

“A Corda que Sai do Útero” é uma obra poética que transcende o individual e se torna um hino universal à maternidade, à feminilidade e à liberdade. A escrita sensível e visceral de Ana Suy nos convida a uma jornada emocionante pela complexidade da relação mãe-filha, celebrando a vida, o amor e a busca pela identidade.

Recomendo este livro para:

  • Aqueles que buscam uma conexão mais profunda com a maternidade.
  • Leitores que apreciam poesia visceral e emotiva.
  • Pessoas interessadas em temas como feminismo e identidade.
  • Quem busca inspiração para celebrar a vida e a liberdade.

Palavras-chave: poesia, maternidade, feminilidade, liberdade, identidade, relação mãe-filha, Ana Suy.


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