Frases do livro ‘A República’ de Platão

A República de Platão é um diálogo filosófico que investiga a justiça, a política e a organização da sociedade ideal. Sócrates debate com interlocutores sobre a natureza da justiça, concluindo que a cidade justa reflete a alma justa. A obra propõe a divisão da sociedade em três classes: governantes, guerreiros e trabalhadores, cada uma correspondente a uma parte da alma. Defende a educação dos filósofos como governantes ideais e critica a democracia, valorizando a razão como base da ordem social.

Platão
A República

“Considera, então, que existem dois reis, reinando um sobre o campo do cognoscível e o outro, do visível”

Platão


“Aqui, a variedade gera a desordem e o desregramento; ali, provoca a doença. Ao contrário, a simplicidade na música torna a alma moderada e na ginástica, o corpo saudável.”

Platão


“E quando concordamos que a justiça é virtude e sabedoria e a injustiça vício e ignorância, prossegui:”

Platão


“Em verdade, Céfalo, eu aprecio conversar com os velhos. Penso que devemos aprender com eles, pois são pessoas que nos antecederam num caminho que também iremos trilhar, para assim conhecermos como é: áspero e árduo ou tranqüilo e cômodo.”

Platão


“O mau que não é descoberto se torna pior ainda, ao passo que, quando descoberto e castigado, o elemento bestial se acalma e suaviza…”

Platão


“E cada um de nós não procura conseguir um certo benefício particular e não comum a todos”

Platão


“E possível executar uma coisa tal como se descreve? Ou é próprio da natureza das coisas que a execução tenha menos influência sobre a verdade que o discurso…?”

Platão


“debates esses desprovidos de vãos enfeites e inúteis sutilezas, em que nada se diz por espírito de contestação, nem pelo simples prazer da eloqüência, como acontece nos tribunais e nas conversações particulares.”

Platão


“Mas basta que um se salve e encontre uma cidade dócil às suas opiniões para realizar todas as coisas que hoje são consideradas impossíveis.”

Platão


“…com exceção ao do sábio, o prazer dos outros não é nem bem real nem puro; não é nada além de uma espécie de simples esboço do prazer, como julgo tê-lo ouvido dizer a um sábio.”

Platão


“Portanto, se acreditas em mim, crendo que a alma é imortal e capaz de suportar todos os males, assim como todos os bens, nos manteremos sempre na estrada ascendente e, de qualquer maneira, praticaremos a justiça e a sabedoria.”

Platão


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