Um século atrás, todos sabiam que as pessoas eram destinadas, por sua raça, sexo e nacionalidade, a serem mais ou menos inteligentes, educadas ou combativas. Mas um professor da Universidade de Columbia, Franz Boas, analisou os dados e concluiu que todos estavam errados. As categorias raciais, insistia ele, eram ficções biológicas. As culturas não vinham em pacotes organizados rotulados como primitivas ou avançadas. O significado de família, uma boa refeição ou mesmo bom senso era produto da história e das circunstâncias, não da natureza. Em Deuses Supremos, uma narrativa magistral de ideias radicais e vidas apaixonadas, Charles King mostra como essas intuições levaram a uma reformulação fundamental do imaginário sobre a diversidade humana. Os alunos de Boas foram algumas das figuras mais pitorescas, visionárias e pouca reconhecidas do século: Margaret Mead, a eloquente pesquisadora de campo cujo Adolescência…
Editora: Alta Cult; 1ª edição (1 dezembro 2021); Páginas: 448 páginas; ISBN-13: 978-8550815114; ASIN: B09W46Y7WJ
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Biografia do autor: Charles king é autor de sete livros, incluindo Midnight at the Pera Palace e Odessa, vencedor do Jewish Book Award. Publicou ensaios e artigos no New York Times, Washington Post, Foreign Affairs e New Republic. É docente de relações internacionais e governamentais da Georgetown University.
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