A coisa mais abominável para as esquerdas, hoje, é sem dúvida um macho branco adulto, misógino, que trate as mulheres como objeto; homofóbico e violento contra homossexuais; racista contra negros e índios; insensível, impiedoso, autoritário, sem abertura para o diferente. É bastante curioso que, estampado em suas camisetas e bandeiras, e em tantos outros souvenirs comercializados, esteja a face de um homem fardado que personafica tudo isso de maneira excelente, e sobretudo que, por qualquer pretexto banal, matava: tinha o gosto incontrolável de matar. Nesta biografia, que se pretende definitiva, o argentino Nicolás Márquez serviu-se de fontes primárias, como as cartas do próprio Che e os relatos de quem convivia com ele, e absorveu inúmeras outras biografias, especialmente as laudatórias, de autores de esquerda. Aqui o leitor verá narrada a verdadeira vida de Ernesto Guevara de la Serna…
Editora: Vide Editorial; 1ª edição (28 agosto 2023); Páginas: 304 páginas; ISBN-13: 978-8595071964; ASIN: B0CGBN9T8D
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Biografia do autor: Nicolás Márquez é um escritor e jornalista argentino que nasceu em Mar del Plata em 22 de abril de 1975. Ele é conhecido por seu trabalho de análise política, que é geralmente de direita. Márquez estudou jornalismo na Universidade Nacional de Mar del Plata e também estudou terrorismo, contraterrorismo, narcotráfico e crime organizado no Center for Hemispheric Defense Studies da National Defense University de Washington. Ele realizou trabalhos de pesquisa sociológica em países como Cuba, onde foi detido pelas forças repressivas do castrismo. Márquez é autor de mais de uma dúzia de livros, incluindo “La máquina de matar: biografía definitiva del Che Guevara” (2010), “La Dictadura Comunista de Salvador Allende” (2013), “El cuentero de Carondelet” (2016) e “Teoría aplicada sobre Organización y Sostenibilidad” (2020). Ele também é autor de muitos artigos de análise política em diversos meios latino-americanos. Márquez é um crítico frequente do governo cubano, da Venezuela e de outros regimes socialistas. Ele também é um defensor do livre mercado e da democracia liberal. Seu trabalho tem sido elogiado por alguns por sua clareza e precisão, mas também criticado por outros por ser tendencioso e impreciso.
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