Em Escrever é humano, Sérgio Rodrigues, renomado cronista e ficcionista, reflete sobre as engrenagens da escrita literária em tempos de inteligência artificial generativa. Sem ser um manual convencional, o livro oferece insights valiosos para quem escreve ou deseja escrever, defendendo que a literatura é um trabalho essencialmente humano, que envolve razão, intuição e desejo. Rodrigues discute aspectos técnicos — como ritmo, vocabulário, trama e ponto de vista — e filosóficos, como a busca pela voz própria, com erudição e humor. Dialoga com autores como Tchékhov, Clarice Lispector, Borges e Chimamanda, e também aborda os efeitos íntimos e sociais da escrita, seu impacto na vida do autor e suas implicações éticas e políticas. Uma defesa apaixonada da escrita como prática humana insubstituível.
Editora: Companhia das Letras – 29 julho 2025; Páginas: 200 páginas; ISBN: 978-8535941678; ASIN: B0F8KF1X5L
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Biografia do autor: Sérgio Rodrigues, nascido em 1962 em Muriaé (MG) e radicado no Rio desde 1979, é escritor, jornalista e crítico literário. Venceu o Prêmio Portugal Telecom com O drible, considerado o melhor romance já escrito sobre futebol. É autor também de Elza, a garota, A vida futura e A visita de João Gilberto aos Novos Baianos. Atua como colunista na Folha de S.Paulo e roteirista do programa Conversa com Bial. Publicado em diversos países, recebeu o Prêmio de Cultura do Estado do Rio de Janeiro em 2011.
Resumo: Em Escrever é humano, Sérgio Rodrigues reflete sobre a escrita literária em tempos de inteligência artificial. Com humor, erudição e referências marcantes, defende que criar histórias é um ato profundamente humano.
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