Reflexões sobre a medicalização da existência. Mariama Furtado aborda o processo de medicalização da existência, onde o sofrimento e as dificuldades são vistos como patologias a serem corrigidas. Em uma sociedade focada em eficiência e bem-estar, cada vez mais comportamentos e emoções humanas são diagnosticados como transtornos, afetando a singularidade do sujeito. Furtado questiona como essa abordagem limita formas autênticas e criativas de viver, destacando a importância de reconhecer a complexidade da experiência humana além de diagnósticos simplificados.
Editora: Summus Editorial; 1ª edição (1 julho 2024); Páginas: 144 páginas; ISBN-13: 978-6555491449; ASIN: B0D7QZ2VD1
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Biografia do autor: Mariama Furtado é psicóloga clínica e Gestalt-terapeuta com vasta formação acadêmica, incluindo doutorado em Psicologia Social pela UFRJ e pós-doutorado em Saúde Mental na Fiocruz. Professora na PUC-RJ, possui 13 anos de experiência em consultório particular e é autora de diversos artigos sobre Gestalt-terapia, saúde mental e subjetividade.
Resumo: Mariama Furtado critica a medicalização do sofrimento na sociedade contemporânea, onde emoções humanas são patologizadas, afetando a singularidade e a autenticidade da experiência de vida.