Como o ativismo Woke está destruindo o Ocidente. A cultura do cancelamento e do politicamente correto está abalando os alicerces da nossa civilização. Ideias radicais woke penetraram em diversas instituições, e a defesa da verdade passou a ser interpretada como discurso de ódio e fascismo. O ataque à lógica é recorrentemente orquestrado por grupos identitários com mentalidade de vitimização, que, sob a égide da promoção da diversidade e da inclusão, tentam aniquilar aqueles que expressam opiniões divergentes, usando táticas como censura, insultos, humilhação pública, isolamento e criação de bodes expiatórios. Discute-se neste livro como a noção fabricada de empatia e de justiça cede lugar ao assalto à individualidade e aos valores democráticos, através da prática de diferentes formas de corrupção, como a intervenção linguística via criação e redefinição de vocábulos, o controle do que pode ser pronunciado ou pensado, ou mesmo com o desenvolvimento de ideias pseudocientíficas para elevar o status coletivo de opressão de certos grupos.
Editora: AVIS RARA; 1ª edição (7 junho 2024); Páginas: 160 páginas; ISBN-13: 978-6559575183; ASIN: B0CZ9V541F
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Biografia do autor: Nine Borges é Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ela é conhecida por sua crítica às ideias anticientíficas promovidas pelo pensamento woke, especialmente aquelas associadas à ideologia de gênero. Borges é especialista em metodologia e design de pesquisa, atuando como pesquisadora e consultora científica na Inglaterra. Patrícia Silva é comunicóloga, pedagoga, influenciadora digital e escritora. É autora dos livros O que não te contaram sobre o movimento antirracista, Direto das telas: reflexões sobre comportamento, raça, sexo e afins a partir da televisão e do cinema, e Bell Hooks além do espelho. Silva concluiu seu pós-doutoramento em Sociologia pela UFRJ em 2023. Instagram @nine.borg
Resumo: O livro argumenta que o ativismo woke, com sua cultura do cancelamento e foco em identidades, está corroendo os valores ocidentais. Ele critica a censura, o ataque à liberdade de expressão e a imposição de narrativas identitárias como ameaças à democracia e à individualidade.