
O Rei de Ramos, peça clássica de Dias Gomes, mistura humor, ação, música, violência e crítica social. A trama gira em torno da rivalidade de dois banqueiros do bicho, Mirandão e Brilhantina, cujo ódio não impede o amor entre seus filhos, Taís e Marco. Com cenas tipicamente brasileiras e particularmente cariocas, a obra é uma comédia de costumes e sátira da realidade contemporânea. Gomes cria tipos e situações marcantes, como a morte de Mirandão nos braços do povo durante um desfile de escola de samba, e suas conciliações. As canções de Chico Buarque e Francis Hime dão ritmo e autenticidade à narrativa, tornando-a envolvente e memorável.
Editora: Bertrand Brasil; 3ª edição (25 julho 2022); Páginas: 168 páginas; ISBN-10: 6558380919; ISBN-13: 978-6558380917; ASIN: B0B3S7V23K
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Biografia do autor: Alfredo de Freitas Dias Gomes (1922-1999), nascido em Salvador, foi dramaturgo, romancista e autor de telenovelas, eleito para a Academia Brasileira de Letras em 1991. Começou no teatro ainda adolescente e ganhou destaque com O Pagador de Promessas, premiado internacionalmente e adaptado para o cinema. Pioneiro na televisão, criou a primeira novela em cores do Brasil e abordou temas sociais, políticos e fantásticos em suas obras. Casado com Janete Clair e depois com Bernadeth Lyzio, Dias Gomes é referência no teatro e na televisão brasileira.
Resumo: O Rei de Ramos, de Dias Gomes, mistura humor, ação e música ao contar a rivalidade de dois banqueiros do bicho e o amor entre seus filhos, com cenas cariocas, crítica social e canções de Chico Buarque e Francis Hime.