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Will Drakon Brachmann Controle e domínio duas palavras que regem minha vida, tanto a pessoal, quanto a empresarial. Sou viciado nessas duas palavras. No mundo em que vivo se você perder o controle e o domínio perde tudo. As pessoas me acham perigoso, feroz, prepotente. E elas estão certas, eu sou tudo isso e muito mais, não admito erros, dúvidas e desobediência. Sou o senhor do meu mundo, eu mando, e todos obedecem. Com exceção de uma mulher... Donna. Quando tive o desprazer de encontrá-la, soube naquele momento que ela seria uma pedra dolorida em meu sapato. E foi; aquela “coisinha bonita” é o ser mais insuportável que já conheci. Presunçosa, e boca-suja. Ela atiçava o meu eu dominador perverso. Todas às vezes que a encontrava queria jogá-la sobre meus joelhos e espancar seu traseiro empinado e firme. Ela me deixava literalmente louco. Aquela “mulher” estava conseguindo me tirar o controle e minha sanidade. Precisava urgentemente reassumir o controle dos meus sentimentos, e só havia um jeito de isso acontecer, ela precisava se submeter, pois ficar longe dela seria minha morte. Mantê-la, seria minha destruição. Entre a morte e a destruição, qual dos dois eu preferiria? Donna van de Berg Eu sei que estou no fundo do poço, estou precisando desesperadamente de dinheiro, e para consegui-lo preciso esquecer meus malditos valores morais. E justamente o homem que odeio mais que tudo tem o controle sobre isso. Ele comprou minha dívida; E o pagamento é a minha submissão. Não sei como isso vai acontecer, não admito se quer que um homem me olhe torto, quanto mais um que queira me dar ordens. Will Drakon Brachmann é cru, frio, arrogante, bilionário, perigoso e lindo de molhar a calcinha. Aquele demônio emana soberania, o homem não precisa abrir a boca para se impor, basta apenas um olhar. Ele quer me possuir, quer me controlar. E eu só preciso manter o controle de minha mente e da minha maldita vagina, principalmente quando suas mãos tocam meu corpo.